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Publicada em 05 de Junho de 2024 às 15:15

Porto da capital gaúcha passa por avaliação estrutural após enchentes

Estrutura ficou submersa por cerca de um mês

Estrutura ficou submersa por cerca de um mês

Portos RS/Divulgação/JC
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Conforme a empresa pública responsável por administrar o sistema hidroportuário no Estado, a Portos RS, o porto da capital gaúcha encontra-se na fase de avaliação dos danos pós-enchente e, em seguida, começará o início dos reparos. Nesta semana, o complexo já contava com uma equipe para o início da limpeza e retirada da água da estrutura.
Conforme a empresa pública responsável por administrar o sistema hidroportuário no Estado, a Portos RS, o porto da capital gaúcha encontra-se na fase de avaliação dos danos pós-enchente e, em seguida, começará o início dos reparos. Nesta semana, o complexo já contava com uma equipe para o início da limpeza e retirada da água da estrutura.
Em nota, a Porto RS salienta que o nível do Guaíba baixou e vem se mantendo aquém da cota de inundação. De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura da cidade de Porto Alegre tende a subir nos próximos dias e os volumes de chuva no decorrer do mês serão pouco expressivos. Isso abre margem para que o município finalmente inicie seu processo de recuperação.
Segundo o presidente da Portos RS, Cristiano Klinger, a entidade está construindo todas as ações necessárias para que o porto da capital gaúcha volte a operar o quanto antes e com segurança. “Temos um trabalho muito grande de limpeza e avaliação. Nossa infraestrutura ficou completamente submersa durante um mês com a enchente”, frisa o dirigente. Ele acrescenta que será necessário validar tudo que pode ser reutilizado e quais as condições dos equipamentos.
Klinger também ressalta que a Portos RS já está em diálogo com todos os agentes que utilizam a infraestrutura do porto para analisar em alternativas e verificar como operar de maneira emergencial. O dirigente também já informou que será necessário realizar uma batimetria (medição) da via fluvial para verificar as condições dos canais de navegação e o que tem de sedimento na hidrovia gaúcha, após as cheias.

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