De Caxias do Sul
Um levantamento online realizado junto a 81 empresas do comércio lojista de Caxias do Sul, Flores da Cunha e São Marcos apurou que 83,3% tiveram queda nas vendas em decorrência das fortes chuvas que atingem o estado desde o final de abril. A iniciativa do Sindilojas Caxias ainda apurou que 65,4% das pesquisadas não foram afetadas diretamente; 10% sofreram danos em seus estabelecimentos, 3,3% foram alagadas e 3,3% tiveram dificuldades com funcionários. Apenas uma empresa informou ter tido problemas relacionados ao deslocamento e acesso ao local de trabalho pelos funcionários.
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Para o presidente do Sindilojas Caxias, Rossano Boff, os resultados confirmam o pensamento inicial de que a questão econômica foi a principal observação coletada. “Devemos, agora, fomentar o comércio local de diversas formas, bem como buscar apoio em níveis municipal e estadual por meio de benefícios, como liberação de créditos e prorrogação de impostos, para que as empresas que se sentirem prejudicadas possam respirar financeiramente mais aliviadas. Precisamos dar força aos comerciantes e a todos os negócios da região”, aponta. Uma das primeiras iniciativas é a realização, na terça (28), de palestra com a psicóloga e consultora em RH Estratégico Daniela Grolli falando sobre resiliência e reinvenção em tempos de crise.
Entre as empresas participantes, 69,1% eram do comércio; 22,2% de serviços; 4,9% da indústria; e 3,7% do turismo. A maior parte (54,3%) é de empresas de pequeno porte; 28,4% de microempresas; 14,8% de médio porte; e 2,5% de grande porte. A maioria é de Caxias do Sul, com 95,1%; de São Marcos, 3,7%; e de Flores da Cunha, 1,2%.
As vendas do Dia das Mães são outro indicativo dos efeitos negativos das intensas chuvas sobre o comércio. Em amostragem feita pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) 64,5% dos lojistas relataram redução em comparação à data do ano passado. Além das chuvas, influenciaram as dificuldades de acessos e a priorização de doações para os atingidos pelas enchentes. Outros 25,8% afirmaram que as vendas foram iguais e 9,7% registraram alta.
Apesar da redução de 20,1% no volume de vendas, o tíquete médio teve aumento de 4% frente ao ano anterior, passando de R$ 226,87 para R$ 236,15. O resultado ficou muito próximo da projeção antecipada da CDL Caxias para a data, de R$ 234,68.
Para o presidente do Sindilojas Caxias, Rossano Boff, os resultados confirmam o pensamento inicial de que a questão econômica foi a principal observação coletada. “Devemos, agora, fomentar o comércio local de diversas formas, bem como buscar apoio em níveis municipal e estadual por meio de benefícios, como liberação de créditos e prorrogação de impostos, para que as empresas que se sentirem prejudicadas possam respirar financeiramente mais aliviadas. Precisamos dar força aos comerciantes e a todos os negócios da região”, aponta. Uma das primeiras iniciativas é a realização, na terça (28), de palestra com a psicóloga e consultora em RH Estratégico Daniela Grolli falando sobre resiliência e reinvenção em tempos de crise.
Entre as empresas participantes, 69,1% eram do comércio; 22,2% de serviços; 4,9% da indústria; e 3,7% do turismo. A maior parte (54,3%) é de empresas de pequeno porte; 28,4% de microempresas; 14,8% de médio porte; e 2,5% de grande porte. A maioria é de Caxias do Sul, com 95,1%; de São Marcos, 3,7%; e de Flores da Cunha, 1,2%.
As vendas do Dia das Mães são outro indicativo dos efeitos negativos das intensas chuvas sobre o comércio. Em amostragem feita pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) 64,5% dos lojistas relataram redução em comparação à data do ano passado. Além das chuvas, influenciaram as dificuldades de acessos e a priorização de doações para os atingidos pelas enchentes. Outros 25,8% afirmaram que as vendas foram iguais e 9,7% registraram alta.
Apesar da redução de 20,1% no volume de vendas, o tíquete médio teve aumento de 4% frente ao ano anterior, passando de R$ 226,87 para R$ 236,15. O resultado ficou muito próximo da projeção antecipada da CDL Caxias para a data, de R$ 234,68.