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Publicada em 10 de Maio de 2024 às 10:29

Combustíveis voltam a chegar aos poucos ao RS, mas muitos postos seguem alagados

Rio Grande do Sul está em calamidade pública devido às fortes chuvas e enchentes

Rio Grande do Sul está em calamidade pública devido às fortes chuvas e enchentes

Nelson Almeida/AFP/JC
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Agência Estado
A chegada de combustíveis nos postos de abastecimento nas áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul cresce gradativamente, segundo informe do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP), a partir da melhoria na operação das bases da região de Canoas/Esteio, aumentando a disponibilidade de produtos.
A chegada de combustíveis nos postos de abastecimento nas áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul cresce gradativamente, segundo informe do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP), a partir da melhoria na operação das bases da região de Canoas/Esteio, aumentando a disponibilidade de produtos.
• LEIA TAMBÉM: Dmae diz que residências afastadas de redes continuam sem água devido ao alto consumo

De acordo com o IBP, a logística de entrega vem se adaptando às mudanças de consumo, já que muitas pessoas se deslocam para o litoral, reduzindo o consumo na Capital.

"Muitos postos estão completamente alagados e só saberemos a extensão dos problemas na infraestrutura destas instalações quando a água baixar", explica a entidade em seu boletim diário sobre a situação do setor durante a tragédia.

Rio Grande do Sul está em calamidade pública devido às fortes chuvas e enchentes que atingem o Estado desde o final de abril, deixando milhares e desabrigados. Em Porto Alegre, o nível do Guaíba subiu e causou inundação em diversos bairros. 
As chuvas retornam nesta sexta-feira (10) para a Capital e o norte do Estado e devem permanecer com probabilidade de alta até o início da próxima semana. As regiões de Rio Grande e Pelotas no sul do estado seguem com atenção para possíveis alagamentos.

"O Governo do Estado tem trabalhado de forma rápida para desobstrução e restabelecimentos das vias, porém as rotas ainda demandam atenção no que tange à segurança para o transporte e ao fluxo intenso e lento de caminhões", diz o IBP.

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