O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou nesta quinta-feira (11), que Dino Antunes, atual diretor do Departamento de Navegação e Hidrovias, será o nome escolhido para comandar a Secretaria de Hidrovias.
A nova pasta será dedicada a cuidar do orçamento e da gestão de políticas públicas para o setor hidroviário, rios usados para navegação comercial. "Queremos aumentar o foco na navegação interior", explicou o ministro em evento realizado em Brasília.
Segundo Costa Filho, a nova secretaria iniciará suas operações com três hidrovias como prioridade - hidrovia Brasil-Uruguai, hidrovia do Rio Amazonas e hidrovia do Rio Tocantins. "A ideia é que façamos um amplo trabalho de forma conjunta com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)", disse o ministro.
Para a criação da secretaria, o governo precisou conciliar as atribuições que até o momento são do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), responsável pela execução das obras hidroviárias. O órgão foi mantido como executor, mas o orçamento estará sob responsabilidade da secretaria.
A nova pasta será dedicada a cuidar do orçamento e da gestão de políticas públicas para o setor hidroviário, rios usados para navegação comercial. "Queremos aumentar o foco na navegação interior", explicou o ministro em evento realizado em Brasília.
Segundo Costa Filho, a nova secretaria iniciará suas operações com três hidrovias como prioridade - hidrovia Brasil-Uruguai, hidrovia do Rio Amazonas e hidrovia do Rio Tocantins. "A ideia é que façamos um amplo trabalho de forma conjunta com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)", disse o ministro.
Para a criação da secretaria, o governo precisou conciliar as atribuições que até o momento são do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), responsável pela execução das obras hidroviárias. O órgão foi mantido como executor, mas o orçamento estará sob responsabilidade da secretaria.
Antunes diz que a pasta recém-criada terá, entre os focos, um plano de expansão da malha com aposta para parcerias público-privada (PPPs). "Precisamos criar hidrovias e não apenas usar os rios navegáveis", defendeu Antunes.
Atualmente o País conta com 20 mil quilômetros de hidrovias, usadas pela navegação comercial para o transporte de cargas e passageiros. Contudo, o setor estima que há o potencial de superar 40 mil quilômetros. Para isso, são necessários investimentos principalmente em dragagens, que é o aprofundamento do leito dos rios.
Um dos gargalos da navegação pelos rios é a seca. Na mais recente estiagem que atingiu a região Norte, transportadores tiveram de suspender as atividades pelo risco de as embarcações encalhar. Por isso, Dino Antunes afirmou que medidas preventivas estão em seu plano de trabalho.
"Há uma grande preocupação da seca que, provavelmente, ainda teremos em 2024. Não podemos contar com as chuvas. Temos de estar preparados para respostas tempestivas", disse o novo secretário.
Atualmente o País conta com 20 mil quilômetros de hidrovias, usadas pela navegação comercial para o transporte de cargas e passageiros. Contudo, o setor estima que há o potencial de superar 40 mil quilômetros. Para isso, são necessários investimentos principalmente em dragagens, que é o aprofundamento do leito dos rios.
Um dos gargalos da navegação pelos rios é a seca. Na mais recente estiagem que atingiu a região Norte, transportadores tiveram de suspender as atividades pelo risco de as embarcações encalhar. Por isso, Dino Antunes afirmou que medidas preventivas estão em seu plano de trabalho.
"Há uma grande preocupação da seca que, provavelmente, ainda teremos em 2024. Não podemos contar com as chuvas. Temos de estar preparados para respostas tempestivas", disse o novo secretário.