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Publicada em 02 de Abril de 2024 às 02:55

Inovação na busca pela fidelização de clientes

Frances Danckwardt (d) é a responsável pelo marketing do ATF Bank

Frances Danckwardt (d) é a responsável pelo marketing do ATF Bank

Reprodução/Divulgação/JC
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Maria Amélia Vargas
Maria Amélia Vargas Repórter
A responsável pelo marketing do ATF Bank, Frances Danckwardt, acredita que a inovação no segmento financeiro precisa passar pela melhoria da experiência de seus clientes. "Mais do que ser diferentão e oferecer um monte de coisas bonitas aos olhos, queremos garantir que o usuário seja acolhido. Pensar na acessibilidade, por exemplo, é incluir as pessoas e fazer com que todos tenham a mesma experiência", ela ressaltou em entrevista ao editor-executivo do Jornal do Comércio, Mauro Belo Schneider, para série de podcasts realizada durante o South Summit.
A responsável pelo marketing do ATF Bank, Frances Danckwardt, acredita que a inovação no segmento financeiro precisa passar pela melhoria da experiência de seus clientes. "Mais do que ser diferentão e oferecer um monte de coisas bonitas aos olhos, queremos garantir que o usuário seja acolhido. Pensar na acessibilidade, por exemplo, é incluir as pessoas e fazer com que todos tenham a mesma experiência", ela ressaltou em entrevista ao editor-executivo do Jornal do Comércio, Mauro Belo Schneider, para série de podcasts realizada durante o South Summit.
Segundo Frances, a fintech autorizada pelo Bacen está há 26 anos no mercado e agora busca um reposicionamento digital "para migrar de um momento completamente offline e conservador para o segmento mais disruptivo, que é o banco digital". Para isso, a instituição não quer perder a sua característica de atender às necessidades do seu cliente. "Somos 100% focados na experiência do usuário. Temos uma preocupação muito forte em mapear a navegação, mapear a dor do nosso cliente, o que faz ele escolher a gente e não o nosso principal concorrente", afirmou.
Ao ser questionada sobre fontes de inspiração, ela citou o músico Beethoven e o físico Albert Einstein, pois "ambos são símbolos de resiliência". A executiva lembrou que Beethoven seguiu sua paixão pela música mesmo após ter ficado surdo e que Einstein não desistiu de suas teorias, embora lhe chamassem de louco. Ela comparou o fato à geração atual, que se frustra rápido com as situações relacionadas ao trabalho.

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