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Publicada em 29 de Fevereiro de 2024 às 15:07

Governo recebe três propostas para estudo e plano de transição energética no RS

Secretária Marjorie Kauffmann participou da abertura dos envelopes

Secretária Marjorie Kauffmann participou da abertura dos envelopes

Bárbara Lima/Especial/JC
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Bárbara Lima
Bárbara Lima Repórter
O governo do Rio Grande do Sul recebeu, nesta quinta-feira (29), interessados em realizar o estudo e o plano de transição energética do Estado. Foram três consórcios interessados. Os envelopes foram abertos na Sala de Comissão Permanente de Licitações, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), em Porto Alegre, às 14h. A partir de agora, os documentos passarão por análises técnicas e jurídicas. Mais uma sessão, ainda sem data prevista, será marcada para análise do melhor preço e anúncio da empresa vencedora. Os interessados no Edital 0065- 2023, publicado pelo Estado em novembro do ano passado, são Waycarbon, Arvut e o consórcio Fundação Getúlio Vargas e Englert. O objetivo do estudo a ser realizado pelo vencedor é desenvolver a base para Plano Estadual de Transição Energética Justa. De acordo com a secretária estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, o número de interessados no estudo atende às expectativas do governo. “Estamos trabalhando há algum tempo no termo de referência, porque queremos que o plano abarque toda a realidade do Rio Grande do Sul, de forma inclusiva, especialmente na parte social. Estar aqui com três consórcios, de empresas que se uniram para cumprir o termo de referência, nos deixa satisfeitos. Estamos confiantes”, disse. De acordo com o edital, as estratégias a serem traçadas pelo consórcio ganhador devem considerar as fontes de energias limpas disponíveis em cada localidade. No Rio Grande do Sul, 83,7% da energia elétrica gerada provém de fontes renováveis, destacando-se na comparação global, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).Ainda conforme o governo, entre outras necessidades que precisam ser atendidas, o estudo contratado buscará um conhecimento aprofundado das regiões com produção carbonífera, buscando criar um plano de transição para essas áreas. A partir das potencialidades econômicas identificadas, será possível avaliar o uso do carvão, seus impactos e possibilidades nessas localidades.Os objetivos principais do plano incluem contribuir para as metas globais de redução de emissões, promover iniciativas sustentáveis e qualificar ambientalmente o território, garantindo segurança energética.
O governo do Rio Grande do Sul recebeu, nesta quinta-feira (29), interessados em realizar o estudo e o plano de transição energética do Estado. Foram três consórcios interessados. Os envelopes foram abertos na Sala de Comissão Permanente de Licitações, no Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), em Porto Alegre, às 14h. A partir de agora, os documentos passarão por análises técnicas e jurídicas. Mais uma sessão, ainda sem data prevista, será marcada para análise do melhor preço e anúncio da empresa vencedora.

Os interessados no Edital 0065- 2023, publicado pelo Estado em novembro do ano passado, são Waycarbon, Arvut e o consórcio Fundação Getúlio Vargas e Englert. O objetivo do estudo a ser realizado pelo vencedor é desenvolver a base para Plano Estadual de Transição Energética Justa.

De acordo com a secretária estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, o número de interessados no estudo atende às expectativas do governo. “Estamos trabalhando há algum tempo no termo de referência, porque queremos que o plano abarque toda a realidade do Rio Grande do Sul, de forma inclusiva, especialmente na parte social. Estar aqui com três consórcios, de empresas que se uniram para cumprir o termo de referência, nos deixa satisfeitos. Estamos confiantes”, disse.

De acordo com o edital, as estratégias a serem traçadas pelo consórcio ganhador devem considerar as fontes de energias limpas disponíveis em cada localidade. No Rio Grande do Sul, 83,7% da energia elétrica gerada provém de fontes renováveis, destacando-se na comparação global, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Ainda conforme o governo, entre outras necessidades que precisam ser atendidas, o estudo contratado buscará um conhecimento aprofundado das regiões com produção carbonífera, buscando criar um plano de transição para essas áreas. A partir das potencialidades econômicas identificadas, será possível avaliar o uso do carvão, seus impactos e possibilidades nessas localidades.

Os objetivos principais do plano incluem contribuir para as metas globais de redução de emissões, promover iniciativas sustentáveis e qualificar ambientalmente o território, garantindo segurança energética.
 
 
 
 

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