A economia dos Estados Unidos criou 353 mil empregos em janeiro, em termos líquidos, segundo relatório publicado nesta sexta-feira (2), pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou bem acima do teto das expectativas de analistas do mercado financeiro, que variavam de 150 mil a 290 mil postos de trabalho, com mediana de 195 mil.
O relatório, conhecido como payroll, mostrou ainda que a taxa de desemprego dos EUA ficou em 3,7% em janeiro, inalterada em relação a dezembro. A previsão era de que a taxa subiria a 3,8% no mês passado.
O Departamento do Trabalho também revisou para cima os números de criação de empregos de dezembro, de 216 mil para 333 mil, e de novembro, de 173 mil para 182 mil.
Em janeiro, o salário médio por hora teve alta de 0,55% em relação a dezembro, ou US$ 0,19, a US$ 34,55, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 4,48% no último mês, superior à previsão de 4,10%.
O relatório, conhecido como payroll, mostrou ainda que a taxa de desemprego dos EUA ficou em 3,7% em janeiro, inalterada em relação a dezembro. A previsão era de que a taxa subiria a 3,8% no mês passado.
O Departamento do Trabalho também revisou para cima os números de criação de empregos de dezembro, de 216 mil para 333 mil, e de novembro, de 173 mil para 182 mil.
Em janeiro, o salário médio por hora teve alta de 0,55% em relação a dezembro, ou US$ 0,19, a US$ 34,55, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 4,48% no último mês, superior à previsão de 4,10%.
Após a divulgação dos novos números, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a economia do país é a mais forte do mundo.
"É uma excelente notícia para as famílias trabalhadoras que os salários, a riqueza e os empregos sejam mais elevados agora do que antes da pandemia", disse Biden, em declaração publicada no site da Casa Branca.
O líder democrata disse que não pretende parar de lutar para reduzir os custos nos EUA. Em meio à disputa para chancelar seu nome como candidato democrata para a eleição presidencial, Biden afirmou ainda que busca impedir os esforços dos republicanos do Congresso para dar enormes benefícios fiscais para os ricos e as grandes corporações; reduzir os programas de assistenciais Medicare, Medicaid e Segurança Social; e aumentar os custos para as famílias norte-americanas.
"É uma excelente notícia para as famílias trabalhadoras que os salários, a riqueza e os empregos sejam mais elevados agora do que antes da pandemia", disse Biden, em declaração publicada no site da Casa Branca.
O líder democrata disse que não pretende parar de lutar para reduzir os custos nos EUA. Em meio à disputa para chancelar seu nome como candidato democrata para a eleição presidencial, Biden afirmou ainda que busca impedir os esforços dos republicanos do Congresso para dar enormes benefícios fiscais para os ricos e as grandes corporações; reduzir os programas de assistenciais Medicare, Medicaid e Segurança Social; e aumentar os custos para as famílias norte-americanas.