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Publicada em 02 de Janeiro de 2024 às 17:44

Analistas reduzem previsão para inflação em 2024 e veem Selic a 9% no fim do ano

 A customer counts money at a fruit and vegetables stall in a market in Salvador, Bahia State, Brazil, on August 26, 2022. - A majority of Brazilians will be thinking of their pockets first when casting their vote in the October 2 presidential election. According to a Datafolha poll, the economy will determine the vote of 53 percent of Brazilians choosing between far-right incumbent Jair Bolsonaro and leftist ex-president Luiz Inacio Lula da Silva. (Photo by Rafael MARTINS / AFP)

A customer counts money at a fruit and vegetables stall in a market in Salvador, Bahia State, Brazil, on August 26, 2022. - A majority of Brazilians will be thinking of their pockets first when casting their vote in the October 2 presidential election. According to a Datafolha poll, the economy will determine the vote of 53 percent of Brazilians choosing between far-right incumbent Jair Bolsonaro and leftist ex-president Luiz Inacio Lula da Silva. (Photo by Rafael MARTINS / AFP)

Rafael MARTINS/AFP/JC
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Folhapress
Analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver a inflação mais baixa em 2024, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta terça-feira (02).
Analistas consultados pelo Banco Central passaram a ver a inflação mais baixa em 2024, de acordo com a pesquisa Focus divulgada nesta terça-feira (02).
O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostrou que a expectativa agora é de que a alta do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) termine 2024 a 3,9%, ante 3,91% na pesquisa anterior.
O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. A expectativa para 2023 é de alta de 4,46%, segundo a pesquisa.
O levantamento ainda manteve a expectativa de que a Selic termine 2024 a 9,0%. A taxa básica de juros encerra 2023 a 11,75% depois de o Banco Central ter promovido o quarto corte consecutivo de 0,5 ponto percentual no início de dezembro, afirmando que sua diretoria antevê cortes na mesma intensidade nas próximas reuniões.
Para o PIB (Produto Interno Bruto), a estimativa de crescimento para 2023 segue em 2,92%, e para 2024 também se manteve em 1,52%.

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