As cinco praças de pedágios da Ecosul, concessionária que administra trechos na BR 116 e na BR 392, devem ter reajuste de valor a partir de janeiro de 2024. A tarifa, que já é considerada a mais cara do Rio Grande do Sul, custando R$ 15,20, pode ter um reajuste acumulado e chegar a quase R$ 20.
Segundo a empresa, a tarifa ainda não foi reajustada em 2023 e o contrato de concessão prevê reajustes anuais. Somando o reajuste que deveria ter acontecido neste ano e o que deve acontecer em 2024, o novo preço do pedágio deve ficar entre R$ 19,50 e R$ 20. Os reajustes nas praças de pedágio precisam ser autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O último reajuste aconteceu em novembro de 2022.
Para diminuir os valores das tarifas, a concessionária enviou ao Ministério dos Transportes, após a publicação da portaria 848/2023, uma proposta para renegociar o prazo de concessão por mais quinze anos, até 2041. O Ministério pode propor um prazo menor. A proposta inclui redução da tarifa já para 2024 e novas obras na BR-392 e na ponte sobre o Canal São Gonçalo, entre Pelotas e Rio Grande. No caso do Ministério aceitar a proposta, a reportagem apurou que o valor da tarifa poderia ser de R$ 11.
Segundo a empresa, a tarifa ainda não foi reajustada em 2023 e o contrato de concessão prevê reajustes anuais. Somando o reajuste que deveria ter acontecido neste ano e o que deve acontecer em 2024, o novo preço do pedágio deve ficar entre R$ 19,50 e R$ 20. Os reajustes nas praças de pedágio precisam ser autorizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O último reajuste aconteceu em novembro de 2022.
Para diminuir os valores das tarifas, a concessionária enviou ao Ministério dos Transportes, após a publicação da portaria 848/2023, uma proposta para renegociar o prazo de concessão por mais quinze anos, até 2041. O Ministério pode propor um prazo menor. A proposta inclui redução da tarifa já para 2024 e novas obras na BR-392 e na ponte sobre o Canal São Gonçalo, entre Pelotas e Rio Grande. No caso do Ministério aceitar a proposta, a reportagem apurou que o valor da tarifa poderia ser de R$ 11.