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Galeteria instalada na Feira de Anuga divulga frango brasileiro
Além da galeteria, para mostrar a qualidade do produto, a outra frente é trabalhar a mensagem de respeito ao meio ambiente
Guilherme Kolling, de Colônia
Depois do lançamento da campanha de imagem da Asssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na Feira Anuga, neste domingo (8), que busca mostrar a sustentabilidade da carne de frango e suína produzidas no Brasil, foi servido frango com polenta na “galeteria” criada no estande da entidade no evento que ocorre na Alemanha.
“Foi uma inovação que trouxemos para divulgar o produto há algumas edições”, conta o presidente da ABPA, Ricardo Santin, que participa da feira há 15 anos.
Depois do lançamento da campanha de imagem da Asssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na Feira Anuga, neste domingo (8), que busca mostrar a sustentabilidade da carne de frango e suína produzidas no Brasil, foi servido frango com polenta na “galeteria” criada no estande da entidade no evento que ocorre na Alemanha.
“Foi uma inovação que trouxemos para divulgar o produto há algumas edições”, conta o presidente da ABPA, Ricardo Santin, que participa da feira há 15 anos.
Prato tradicional foi servido com polenta na Feira Anuga. Foto: Guilherme Kolling/Especial/JC
Além da galeteria, para mostrar a qualidade do produto, a outra frente é trabalhar a mensagem de respeito ao meio ambiente. Segundo Santin, trata-se de “fortalecer uma imagem que já é boa. O Brasil é maior exportador de carne de frango do mundo, o quatro maior exportador de carne suína e o quinto maior exportador de ovos. E estamos crescendo. Então, o País já tem uma imagem positiva, apesar de um discurso de que o Brasil desmata. Somos contra desmatamento”, concluiu.
O presidente da ABPA ainda defendeu a importância da segurança alimentar e o conceito de que “não há fronteiras para os alimentos”, mensagem contrária a barreiras protecionistas e ao mesmo que busca abrir novos mercados para o Brasil.
O presidente da ABPA ainda defendeu a importância da segurança alimentar e o conceito de que “não há fronteiras para os alimentos”, mensagem contrária a barreiras protecionistas e ao mesmo que busca abrir novos mercados para o Brasil.