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Melhoria em rodovia entre Passo Fundo e Erechim é necessidade do Norte do Estado
BR-153 tem trechos sem pavimentação entre as duas principais economias da Região Norte do Rio Grande do Sul
De Passo Fundo
Discutir melhorias em infraestrutura, especialmente em relação às rodovias que cruzam o Norte do Estado, é considerado pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Passo Fundo, Diorges Oliveira, tarefa urgente para que a região mantenha seu ritmo de crescimento.
Ele participou, na noite de quarta-feira, 13 de setembro, do painel promovido pelo Jornal do Comércio no UPF Parque Tecnológico, em Passo Fundo, o terceiro encontro regional da série Mapa Econômico do RS.
“Para que se tenha uma ideia, enquanto o Estado registrou no último Censo um crescimento de pouco mais de 1% na população, Passo Fundo cresceu mais de 11%. Significa que as oportunidades estão aqui, mas não podemos ter elas, e os investimentos que atraem, limitadas pelo prejuízo logístico. É preciso abrir estes caminhos, ao invés de isolar a região”, diz o secretário.
Passo Fundo, com PIB superior a R$ 10 bilhões em 2020, é a sexta maior economia do Estado. E as limitações de infraestrutura são evidentes em períodos como o de safra, por exemplo. Instalada às margens da BR-285, que tem pista simples no trecho urbano, a empresa Be8, que é a de maior faturamento do município, movimenta pelo menos 700 caminhões por dia.
“Tranca tudo, justamente no momento em que a pujança da nossa economia precisa de agilidade”, diz o secretário.
A duplicação desta rodovia, que cruza o Norte do Estado e promove, entre o Chile e a BR-101 uma ligação entre os oceanos Pacífico e Atlântico, é uma das bandeiras do empresariado e do poder público local.
Ele participou, na noite de quarta-feira, 13 de setembro, do painel promovido pelo Jornal do Comércio no UPF Parque Tecnológico, em Passo Fundo, o terceiro encontro regional da série Mapa Econômico do RS.
“Para que se tenha uma ideia, enquanto o Estado registrou no último Censo um crescimento de pouco mais de 1% na população, Passo Fundo cresceu mais de 11%. Significa que as oportunidades estão aqui, mas não podemos ter elas, e os investimentos que atraem, limitadas pelo prejuízo logístico. É preciso abrir estes caminhos, ao invés de isolar a região”, diz o secretário.
Passo Fundo, com PIB superior a R$ 10 bilhões em 2020, é a sexta maior economia do Estado. E as limitações de infraestrutura são evidentes em períodos como o de safra, por exemplo. Instalada às margens da BR-285, que tem pista simples no trecho urbano, a empresa Be8, que é a de maior faturamento do município, movimenta pelo menos 700 caminhões por dia.
“Tranca tudo, justamente no momento em que a pujança da nossa economia precisa de agilidade”, diz o secretário.
A duplicação desta rodovia, que cruza o Norte do Estado e promove, entre o Chile e a BR-101 uma ligação entre os oceanos Pacífico e Atlântico, é uma das bandeiras do empresariado e do poder público local.
Outra demanda prioritária é a pavimentação de trecho da BR-153 entre Passo Fundo e Erechim, as duas principais economias da região. Os dois projetos fazem parte da primeira etapa do PAC, lançado meses atrás pelo governo federal.
A terceira via fundamental para escoar o que é produzido na região é a BR-386. Concedida à iniciativa privada, ela deve estar duplicada entre Carazinho e Canoas até 2030.
“O agro, e tudo o que ele movimenta na cadeia produtiva além do campo, é o principal propulsor da nossa economia. É o que faz de Passo Fundo e região a bola da vez da economia gaúcha”, valoriza Oliveira.
A terceira via fundamental para escoar o que é produzido na região é a BR-386. Concedida à iniciativa privada, ela deve estar duplicada entre Carazinho e Canoas até 2030.
“O agro, e tudo o que ele movimenta na cadeia produtiva além do campo, é o principal propulsor da nossa economia. É o que faz de Passo Fundo e região a bola da vez da economia gaúcha”, valoriza Oliveira.