De Passo Fundo
Discutir melhorias em infraestrutura, especialmente em relação às rodovias que cruzam o Norte do Estado, é considerado pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Passo Fundo, Diorges Oliveira, tarefa urgente para que a região mantenha seu ritmo de crescimento.
Ele participou, na noite de quarta-feira, 13 de setembro, do painel promovido pelo Jornal do Comércio no UPF Parque Tecnológico, em Passo Fundo, o terceiro encontro regional da série Mapa Econômico do RS.
“Para que se tenha uma ideia, enquanto o Estado registrou no último Censo um crescimento de pouco mais de 1% na população, Passo Fundo cresceu mais de 11%. Significa que as oportunidades estão aqui, mas não podemos ter elas, e os investimentos que atraem, limitadas pelo prejuízo logístico. É preciso abrir estes caminhos, ao invés de isolar a região”, diz o secretário.
Passo Fundo, com PIB superior a R$ 10 bilhões em 2020, é a sexta maior economia do Estado. E as limitações de infraestrutura são evidentes em períodos como o de safra, por exemplo. Instalada às margens da BR-285, que tem pista simples no trecho urbano, a empresa Be8, que é a de maior faturamento do município, movimenta pelo menos 700 caminhões por dia.
“Tranca tudo, justamente no momento em que a pujança da nossa economia precisa de agilidade”, diz o secretário.
A duplicação desta rodovia, que cruza o Norte do Estado e promove, entre o Chile e a BR-101 uma ligação entre os oceanos Pacífico e Atlântico, é uma das bandeiras do empresariado e do poder público local.
Ele participou, na noite de quarta-feira, 13 de setembro, do painel promovido pelo Jornal do Comércio no UPF Parque Tecnológico, em Passo Fundo, o terceiro encontro regional da série Mapa Econômico do RS.
“Para que se tenha uma ideia, enquanto o Estado registrou no último Censo um crescimento de pouco mais de 1% na população, Passo Fundo cresceu mais de 11%. Significa que as oportunidades estão aqui, mas não podemos ter elas, e os investimentos que atraem, limitadas pelo prejuízo logístico. É preciso abrir estes caminhos, ao invés de isolar a região”, diz o secretário.
Passo Fundo, com PIB superior a R$ 10 bilhões em 2020, é a sexta maior economia do Estado. E as limitações de infraestrutura são evidentes em períodos como o de safra, por exemplo. Instalada às margens da BR-285, que tem pista simples no trecho urbano, a empresa Be8, que é a de maior faturamento do município, movimenta pelo menos 700 caminhões por dia.
“Tranca tudo, justamente no momento em que a pujança da nossa economia precisa de agilidade”, diz o secretário.
A duplicação desta rodovia, que cruza o Norte do Estado e promove, entre o Chile e a BR-101 uma ligação entre os oceanos Pacífico e Atlântico, é uma das bandeiras do empresariado e do poder público local.
Outra demanda prioritária é a pavimentação de trecho da BR-153 entre Passo Fundo e Erechim, as duas principais economias da região. Os dois projetos fazem parte da primeira etapa do PAC, lançado meses atrás pelo governo federal.
A terceira via fundamental para escoar o que é produzido na região é a BR-386. Concedida à iniciativa privada, ela deve estar duplicada entre Carazinho e Canoas até 2030.
“O agro, e tudo o que ele movimenta na cadeia produtiva além do campo, é o principal propulsor da nossa economia. É o que faz de Passo Fundo e região a bola da vez da economia gaúcha”, valoriza Oliveira.
A terceira via fundamental para escoar o que é produzido na região é a BR-386. Concedida à iniciativa privada, ela deve estar duplicada entre Carazinho e Canoas até 2030.
“O agro, e tudo o que ele movimenta na cadeia produtiva além do campo, é o principal propulsor da nossa economia. É o que faz de Passo Fundo e região a bola da vez da economia gaúcha”, valoriza Oliveira.