Quem conhece Boston pode usar vários adjetivos para descrever a capital do estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Entre eles, normalmente, aparece a palavra "vibrante". Em pleno verão, as pessoas gostam de ficar na rua, curtir os bares e frequentar shows, como o que ocorreu na última quarta-feira (6) no TD Garden, da banda inglesa Duran Duran. Gente de todas as idades, principalmente idosos, entravam no estádio agitadas, emocionadas com a atração. Pois além de enérgica, a cidade berço das construções revestidas de tijolos à vista tem se tornado referência quando o assunto é Inteligência Artificial (IA).
Com uma população de pouco mais de 600 mil pessoas, Boston está em 24º lugar entre as mais populosas dos Estados Unidos. Apesar de não figurar na lista de maiores do país norte-americano, é composta por um extenso centro financeiro, comercial, industrial e universitário. E, recentemente, virou hub de iniciativas ligadas ao tema da IA.
Fica em Boston, por exemplo, a Tufts University's, onde funciona o Human-Robot Interaction Lab, ou seja, um laboratório de interação entre humanos e robôs. O local, que opera dentro da faculdade de Engenharia, é pioneiro para entender a relação entre máquina e homem. Professores e alunos estudam ética, autonomia e como os robôs podem ajudar nos domínios da saúde e da educação.
Há outros locais que se debruçam sobre IA na região, como o InnoVenture Labs, que incentiva startups da área, e a Autodesk, líder global em desenvolvimento de softwares focada em automatizar tarefas de rotina, otimizando processos e gerando dados preditivos.
Não para por aí. Em Cambridge, na região metropolitana de Boston, opera o LabCentral. O espaço apoia startups de biotecnologia e de ciências.
Fica em Boston, por exemplo, a Tufts University's, onde funciona o Human-Robot Interaction Lab, ou seja, um laboratório de interação entre humanos e robôs. O local, que opera dentro da faculdade de Engenharia, é pioneiro para entender a relação entre máquina e homem. Professores e alunos estudam ética, autonomia e como os robôs podem ajudar nos domínios da saúde e da educação.
Há outros locais que se debruçam sobre IA na região, como o InnoVenture Labs, que incentiva startups da área, e a Autodesk, líder global em desenvolvimento de softwares focada em automatizar tarefas de rotina, otimizando processos e gerando dados preditivos.
Não para por aí. Em Cambridge, na região metropolitana de Boston, opera o LabCentral. O espaço apoia startups de biotecnologia e de ciências.

Com tantas pessoas de mente aberta e com seus ônibus de turismo anfíbios, que em algum momento foram pioneiros no modo de fazer turismo, já que circulam pelas ruas e pelas águas, o caldeirão de diversidade de Boston parece ser uma boa combinação para entender o que os humanos precisam das máquinas. E vice-versa.
Uma coisa é certa: será necessário muito estudo para um dia supor que a IA seja capaz de gerar tanta empolgação quanto um show ao vivo, de uma banda clássica dos anos 1980, como visto esta semana quente em Boston.
12 jornalistas do mundo exploram os investimentos norte-americanos em inteligência artificial
O Departamento dos Estados Unidos levou 12 jornalistas do mundo para explorar como os Estados Unidos apostam na evolução da inteligência artificial para melhorar a vida das pessoas. Durante a missão, que começou no dia 6 de setembro e segue até o dia 16, os profissionais visitarão universidades, departamentos governamentais e empresas em Boston, Detroit e Washington.
Entre os assuntos, estarão ainda robótica e tecnologias emergentes. A ideia é mostrar como a parceria entre governo, academia e empresas na área de IA podem aumentar a produtividade e a qualidade de vida da população. Outro objetivo é gerar uma discussão internacional sobre cooperação do uso tecnológico.
O Jornal do Comércio é o único veículo brasileiro a participar da atividade. Os outros profissionais são da Alemanha, Hungria, Índia, Jamaica, Cazaquistão, Quirguistão, Malásia, Paquistão, Portugal, Coréia do Sul e Zimbábue.
12 jornalistas do mundo exploram os investimentos norte-americanos em inteligência artificial
O Departamento dos Estados Unidos levou 12 jornalistas do mundo para explorar como os Estados Unidos apostam na evolução da inteligência artificial para melhorar a vida das pessoas. Durante a missão, que começou no dia 6 de setembro e segue até o dia 16, os profissionais visitarão universidades, departamentos governamentais e empresas em Boston, Detroit e Washington.
Entre os assuntos, estarão ainda robótica e tecnologias emergentes. A ideia é mostrar como a parceria entre governo, academia e empresas na área de IA podem aumentar a produtividade e a qualidade de vida da população. Outro objetivo é gerar uma discussão internacional sobre cooperação do uso tecnológico.
O Jornal do Comércio é o único veículo brasileiro a participar da atividade. Os outros profissionais são da Alemanha, Hungria, Índia, Jamaica, Cazaquistão, Quirguistão, Malásia, Paquistão, Portugal, Coréia do Sul e Zimbábue.
Curiosidades sobre Boston
- Boston fica a pouco mais de uma hora de avião de Nova Iorque.
- Os food halls tomaram conta. O mais concorrido pelos turistas é o Quincy Market, onde é possível encontrar pizza bagel, uma novidade criada pelos norte-americanos. É como se fosse um donut de pizza.
- Assim como outras cidades norte-americanas, os moradores de Boston gostam de se refrescar pelos chafarizes espalhados pelos parques da cidade, os chamados splash pads.
- Neste 7 de setembro, as crianças voltam às aulas, após as férias de verão. Algumas escolas, no entanto, estão postergando o retorno devido ao calor.
