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Peso desaba e dólar dispara na Argentina após vitória de Milei nas eleições primárias
Um dia após o ultraliberal Javier Milei se tornar o candidato mais votado Javier Milei surpreende e tem maior votação na eleições primárias na Argentina
Javier Milei surpreende e tem maior votação na eleições primárias na Argentina
O deputado ultraliberal Javier Milei, representante do voto raivoso contra as forças políticas tradicionais, foi o principal vencedor das eleições primárias realizadas neste domingo (13) .
O autointitulado "anarcocapitalista" recebeu 30% dos votos com 97% das urnas apuradas. Logo atrás veio a coalizão de oposição Juntos por el Cambio, com 28,3%.
A aliança peronista e governista União pela Pátria ficou em terceiro, com 27,2%, o pior desempenho do movimento desde que as eleições primárias foram implementadas, há 12 anos.
A guinada à ultradireita no país ficou clara também com a vitória de Patricia Bullrich, mais linha-dura, sobre Horacio Rodriguez Larreta, mais moderado, na disputa interna do Juntos por el Cambio. A ex-ministra da Segurança de Mauricio Macri (2015-2019) garantiu sua vaga no primeiro turno de outubro com 17% dos votos nominais, ante 11,3% do dirigente de Buenos Aires.
O ministro da Economia peronista, Sergio Massa, por sua vez, angariou 21,4% dos votos. Trata-se de um resultado histórico para uma eleição primária presidencial no país, já que desde 2011 as alianças peronistas acumulavam as maiores porcentagens.
O autointitulado "anarcocapitalista" recebeu 30% dos votos com 97% das urnas apuradas. Logo atrás veio a coalizão de oposição Juntos por el Cambio, com 28,3%.
A aliança peronista e governista União pela Pátria ficou em terceiro, com 27,2%, o pior desempenho do movimento desde que as eleições primárias foram implementadas, há 12 anos.
A guinada à ultradireita no país ficou clara também com a vitória de Patricia Bullrich, mais linha-dura, sobre Horacio Rodriguez Larreta, mais moderado, na disputa interna do Juntos por el Cambio. A ex-ministra da Segurança de Mauricio Macri (2015-2019) garantiu sua vaga no primeiro turno de outubro com 17% dos votos nominais, ante 11,3% do dirigente de Buenos Aires.
O ministro da Economia peronista, Sergio Massa, por sua vez, angariou 21,4% dos votos. Trata-se de um resultado histórico para uma eleição primária presidencial no país, já que desde 2011 as alianças peronistas acumulavam as maiores porcentagens.