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Porto Alegre, domingo, 04 de maio de 2025.

Habitação

- Publicada em 07 de Julho de 2023 às 12:51

Novas regras do Minha Casa, Minha Vida entram em vigor nesta sexta

Subsídio para famílias de baixa renda, com renda mensal de até R$ 2.640  e até R$ 4,4 mil, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil

Subsídio para famílias de baixa renda, com renda mensal de até R$ 2.640 e até R$ 4,4 mil, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Entram em vigor nesta sexta-feira (7) as novas regras que aumentam o subsídio para aquisição de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e que reduzem a taxa de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2 do programa.Conforme anunciado no fim do mês passado, o subsídio para famílias de baixa renda - com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) -, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil.
Entram em vigor nesta sexta-feira (7) as novas regras que aumentam o subsídio para aquisição de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e que reduzem a taxa de juros para famílias de baixa renda, nas faixas 1 e 2 do programa.

Conforme anunciado no fim do mês passado, o subsídio para famílias de baixa renda - com renda mensal de até R$ 2.640 (faixa 1) e até R$ 4,4 mil (faixa 2) -, passou de R$ 47 mil para até R$ 55 mil.
A partir de hoje, o teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do programa será de R$ 264 mil para os municípios com população de 750 mil habitantes ou mais; R$ 250 mil para as cidades com população entre 300 mil e 750 mil habitantes; R$ 230 mil para os que têm população entre 100 mil e 300 mil habitantes; e R$ 200 mil para cidades com população inferior a 100 mil habitantes.

Valor do imóvel

Também foi ampliado o valor máximo do imóvel por faixa de renda. Assim, para famílias com renda entre R$ 4,4 mil e R$ 8 mil (faixa 3), o valor máximo do imóvel passou de R$ 264 mil para até R$ 350 mil em todos os estados.

A estimativa é de que a medida traga um incremento de 57 mil novas contratações na faixa 3, das quais 40 mil ainda em 2023.

O conselho também revisou dos juros cobrados de famílias com renda mensal de até R$ 2 mil. Os juros passaram de 4,25% ao ano para 4% nas regiões Norte e Nordeste. Para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, a taxa caiu de 4,5% para 4,25% ao ano.