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Economia

Conjuntura

- Publicada em 21 de Junho de 2023 às 17:57

Tebet diz que expectativa para Copom é boa e espera redução da Selic nas próximas reuniões

Taxa de juros atualmente está em 13,75% ao ano

Taxa de juros atualmente está em 13,75% ao ano


Lula Marques/Agência Brasil/JC
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que a expectativa com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (21), é boa e espera que a haja sinalização de queda na Selic, atualmente em 13,75% ao ano, para as próximas reuniões."Eu acho que vai acontecer (a sinalização de queda dos juros). A expectativa é boa para que, a partir de então, o Copom possa nas próximas reuniões já realmente começar a mexer na taxa de juros", disse a jornalistas após participar de uma reunião conjunta de comissões na Câmara dos Deputados.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que a expectativa com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira (21), é boa e espera que a haja sinalização de queda na Selic, atualmente em 13,75% ao ano, para as próximas reuniões.

"Eu acho que vai acontecer (a sinalização de queda dos juros). A expectativa é boa para que, a partir de então, o Copom possa nas próximas reuniões já realmente começar a mexer na taxa de juros", disse a jornalistas após participar de uma reunião conjunta de comissões na Câmara dos Deputados.

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O Copom decide nesta quarta o nível da Selic, mas a expectativa majoritária é de manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano pela sétima vez seguida, mesmo com a ofensiva do governo e empresários que querem a queda dos juros. De 46 instituições financeiras consultadas pelo Projeções Broadcast, 45 esperam estabilidade e apenas uma espera queda para 13,50%.

"Eu nunca discuti se é 13,75%, 13% ou 12%. O que eu tenho discutido é o cenário macroeconômico hoje no Brasil, que é muito diferente do cenário de um ano atrás, quando a Selic chegou a 13,75%. Hoje o cenário é outro", disse a ministra, mencionando a melhoria do PIB, investimentos e o avanço do arcabouço fiscal no Congresso como razões que justificam a queda da Selic.