Guilherme Kolling, de Astana (Cazaquistão)
Ponto alto da agenda da missão de empresários gaúchos ao Cazaquistão, a 2ª Reunião do Comitê Empresarial Brasil-Cazaquistão vai conectar empresas brasileiras e do país da Ásia Central nesta quinta-feira, 13 de abril, em Astana. O encontro é realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a QazIndustry, equivalente à CNI no Cazaquistão, embora seja uma estrutura pública.
Ponto alto da agenda da missão de empresários gaúchos ao Cazaquistão, a 2ª Reunião do Comitê Empresarial Brasil-Cazaquistão vai conectar empresas brasileiras e do país da Ásia Central nesta quinta-feira, 13 de abril, em Astana. O encontro é realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a QazIndustry, equivalente à CNI no Cazaquistão, embora seja uma estrutura pública.
O vice-presidente da CNI e presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry, que lidera a missão de empresários gaúchos ao Cazaquistão, vê o encontro como um marco para a realização de negócios entre os dois países.
A avaliação otimista foi manifestada nesta quarta-feira (12), em reunião com o ministro do Comércio e Integração do Cazaquistão, Kairat Torebayev. O titular da pasta equivalente ao ministério comandado por Geraldo Alckmin no Brasil afirmou que o Cazaquistão busca investimentos em infraestrutura, para modernizar instalações ainda do tempo da antiga União Soviética.
A avaliação otimista foi manifestada nesta quarta-feira (12), em reunião com o ministro do Comércio e Integração do Cazaquistão, Kairat Torebayev. O titular da pasta equivalente ao ministério comandado por Geraldo Alckmin no Brasil afirmou que o Cazaquistão busca investimentos em infraestrutura, para modernizar instalações ainda do tempo da antiga União Soviética.
Também destacou abertura para parcerias entre empresas estrangeiras e players locais, a fim de acelerar investimentos, por exemplo, na extração de matéria-prima para fertilizantes – o país tem riqueza desses recursos em seu subsolo, mas ainda precisa desenvolver tecnologias para produzir em escala maior. Possíveis parcerias na área serão debatidas no evento desta quinta-feira. O ministro do Cazaquistão ainda citou a produção de cana de açúcar e seu uso industrial como outra possível parceria com o Brasil.
Por parte da delegação gaúcha, o gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiergs, Luciano D’Andrea, apresentou um panorama da indústria gaúcha e possibilidades de acordos em diversas áreas, como transporte, cutelaria, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos agrícolas. Foram citados ainda os setores do fumo e do calçado.
Por parte da delegação gaúcha, o gerente de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiergs, Luciano D’Andrea, apresentou um panorama da indústria gaúcha e possibilidades de acordos em diversas áreas, como transporte, cutelaria, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos agrícolas. Foram citados ainda os setores do fumo e do calçado.
O ministro do Cazaquistão afirmou que apresentará empresas locais que podem ter interesse em importar a produção de móveis gaúcha, bem como levar companhias produtoras de fertilizantes ao encontro. Provocado pelo presidente da Fiergs sobre uma visita ao Brasil, Torebayev sinalizou que poderá ir ao Rio Grande do Sul em julho, dando continuidade às negociações.
Além de um painel presencial, o seminário também terá transmissão ao vivo para empresários que estejam no Brasil e queiram participar de forma online. O evento acontece às 17h desta quinta-feira (8h no horário de Brasília) e pode ser acompanhado no link .
Além de um painel presencial, o seminário também terá transmissão ao vivo para empresários que estejam no Brasil e queiram participar de forma online. O evento acontece às 17h desta quinta-feira (8h no horário de Brasília) e pode ser acompanhado no link .