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Contratação de serviço de batimetria permitirá dragagem da hidrovia gaúcha
Investimento na ação é estimado em aproximadamente R$ 60 milhões
Depois de reunião realizada entre a empresa pública Portos RS e a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para discutir as questões de impactos envolvidos com a fechamento de seis superintendências regionais (Esteio, Cruz Alta, Cachoeira do Sul, Santiago, São Francisco de Paula e Erechim), diminuindo de 17 para 11 o número dessas unidades. A expectativa era que essa iniciativa já tivesse sido consumada, porém isso acabou não ocorrendo. Costella argumenta que entre as dificuldades enfrentadas está a realocação do quadro de servidores. Contudo, ele frisa que o plano de diminuir a quantidade das superintendências permanece, entretanto não há atualmente um cronograma definido para o desfecho da medida.
Municípios apresentam demandas no setor de transporte
Para antecipar possíveis pautas demandadas por municípios e suas regiões, a Secretaria Estadual de Logística e Transportes mantém reuniões com integrantes de prefeituras e vereadores. O secretário Juvir Costella detalha que entre as iniciativas que são tratadas estão ligações asfálticas, convênios, recuperação de rodovias e rotas turísticas.
“As reuniões abordam quais as prioridades que as cidades têm, mas com o foco voltado para a região”, frisa o dirigente. Já houve encontros com representantes de áreas como Vales do Taquari e Paranhana, Serra, Missões, Sul, Fronteira Oeste e Litoral. Nessa última região, um desejo antigo da população local e veranistas, que Costella enfatiza que será contemplado, é a construção do viaduto da Estrada do Mar, no entroncamento com a ERS-407, nas proximidades de Xangri-Lá e Capão da Canoa. “Ali é um gargalo durante o período de veraneio, provocando grandes engarrafamentos”, aponta o secretário.
Ele considera que se trata de uma medida essencial para o deslocamento no Litoral Norte do Estado. “Está determinado, vai sair o viaduto”, reitera o dirigente. Ele calcula que, a partir do início das obras, é um empreendimento que levará cerca de dois anos para ser concluído. Costella adianta que a meta é que em 2023 se tenha o projeto executivo para levar adiante as obras. “Se não houver ainda o seu início, que tenha a previsão do começo, meio e fim”, afirma. Não há um valor definido para a iniciativa, mas o secretário prevê que passará dos “dois dígitos”, ou seja, mais de R$ 10 milhões.
Outra obra rodoviária importante para o Estado é a ERS-010, entre o entroncamento com a BRS-290, em Porto Alegre, e a ERS-239, em Sapiranga. A estrada terá extensão de 41,75 quilômetros e seu custo é estimado em aproximadamente R$ 1,7 bilhão. Costella revela que mais de 50% desse montante corresponde a indenizações e desapropriações. O secretário comenta que um assunto que precisa ser resolvido para a obra prosseguir é definir quem aportará os recursos, se Estado, governo federal ou iniciativa privada. Para o dirigente, a perspectiva mais provável é a realização de uma concessão ou de uma parceria público-privada (PPP).
“As reuniões abordam quais as prioridades que as cidades têm, mas com o foco voltado para a região”, frisa o dirigente. Já houve encontros com representantes de áreas como Vales do Taquari e Paranhana, Serra, Missões, Sul, Fronteira Oeste e Litoral. Nessa última região, um desejo antigo da população local e veranistas, que Costella enfatiza que será contemplado, é a construção do viaduto da Estrada do Mar, no entroncamento com a ERS-407, nas proximidades de Xangri-Lá e Capão da Canoa. “Ali é um gargalo durante o período de veraneio, provocando grandes engarrafamentos”, aponta o secretário.
Ele considera que se trata de uma medida essencial para o deslocamento no Litoral Norte do Estado. “Está determinado, vai sair o viaduto”, reitera o dirigente. Ele calcula que, a partir do início das obras, é um empreendimento que levará cerca de dois anos para ser concluído. Costella adianta que a meta é que em 2023 se tenha o projeto executivo para levar adiante as obras. “Se não houver ainda o seu início, que tenha a previsão do começo, meio e fim”, afirma. Não há um valor definido para a iniciativa, mas o secretário prevê que passará dos “dois dígitos”, ou seja, mais de R$ 10 milhões.
Outra obra rodoviária importante para o Estado é a ERS-010, entre o entroncamento com a BRS-290, em Porto Alegre, e a ERS-239, em Sapiranga. A estrada terá extensão de 41,75 quilômetros e seu custo é estimado em aproximadamente R$ 1,7 bilhão. Costella revela que mais de 50% desse montante corresponde a indenizações e desapropriações. O secretário comenta que um assunto que precisa ser resolvido para a obra prosseguir é definir quem aportará os recursos, se Estado, governo federal ou iniciativa privada. Para o dirigente, a perspectiva mais provável é a realização de uma concessão ou de uma parceria público-privada (PPP).