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Porto Alegre, sábado, 12 de abril de 2025.

Energia

- Publicada em 26 de Janeiro de 2023 às 19:08

Pietro Mendes deve assumir secretaria de biocombustíveis

Nome é bem recebido pelo setor especialmente pela atuação no RenovaBio

Nome é bem recebido pelo setor especialmente pela atuação no RenovaBio


Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Pietro Mendes, ex-secretário adjunto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e ex-diretor de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME) no governo Bolsonaro, deve assumir a Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (SPG) da pasta. A escolha foi feita pelo ministro Alexandre Silveira. A expectativa é que Mendes seja nomeado até o fim do mês.
Pietro Mendes, ex-secretário adjunto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e ex-diretor de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME) no governo Bolsonaro, deve assumir a Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (SPG) da pasta. A escolha foi feita pelo ministro Alexandre Silveira. A expectativa é que Mendes seja nomeado até o fim do mês.
Pelo menos cinco representantes do setor de biocombustíveis e de distribuidoras ouvidos pela reportagem afirmaram ter ciência da escolha de Mendes para o cargo.
O nome é bem recebido pelo setor especialmente pela atuação no RenovaBio - Política Nacional de Bicombustíveis. A SPG é a secretaria que articula com o Ministério da Agricultura as políticas de mandato de biodiesel, Créditos de Descarbonização (CBios) e também trata de projetos de maior competitividade dos biocombustíveis, como o estímulo ao RenovaBio.
Mendes é servidor de carreira da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), onde atuou na estruturação e implementação do RenovaBio, de 2006 a 2020. Em 2020, passou a ser diretor de biocombustíveis no MME e no ano passado foi promovido a secretário adjunto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
Ele foi exonerado do cargo em junho de 2022 após afirmar publicamente que a desoneração de impostos sobre combustíveis fósseis era uma ameaça à competitividade da indústria de etanol e ter defendido a PEC dos Biocombustíveis como medida estruturante. Procurado, Mendes não respondeu à reportagem.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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