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Energia

- Publicada em 13 de Outubro de 2022 às 21:30

Estado busca liberar usina orçada em R$ 6 bi

Governador gaúcho se disse confiante após reunião com a diretoria da Aneel em Brasília

Governador gaúcho se disse confiante após reunião com a diretoria da Aneel em Brasília


GRÉGORI BERTÓ/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO/JC
O governador Ranolfo Vieira Júnior esteve em Brasília nesta quinta-feira reunido com a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O objetivo do encontro foi reverter decisão o órgão regulador que revogou a outorga da usina termelétrica de Rio Grande.
O governador Ranolfo Vieira Júnior esteve em Brasília nesta quinta-feira reunido com a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O objetivo do encontro foi reverter decisão o órgão regulador que revogou a outorga da usina termelétrica de Rio Grande.
O Estado solicita que a Aneel aceite que o grupo Cobra construa a usina ao custo de R$ 6 bilhões com a geração de 3 mil empregos. A reunião na sede da agência foi com Hélvio Guerra, diretor-geral substituto e também relator do caso.
"Saio do encontro com o relator do recurso, Hélvio Guerra, muito satisfeito pela disposição da Aneel em viabilizarmos este que será o maior investimento privado da história do RS. O governo do Estado, justamente com a prefeitura de Rio Grande, está mobilizado pela concretização desse projeto", disse o governador.
O Estado busca a retomada da outorga para o empreendimento, revogada em 2017 pela Aneel em razão de atrasos no cronograma porque a empresa que venceu o leilão realizado pela agência três anos antes não comprovou viabilidade econômica-financeira. Depois, o grupo espanhol Cobra assumiu o projeto. Em fevereiro deste ano, os novos empreendedores receberam licenças da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) para a instalação de uma usina termelétrica a gás natural de 1.280 megawatts.
"O relator na Aneel se mostrou bastante favorável e determinou a análise do recurso pela superintendência da agência. Ao longo dos próximos meses, a Aneel deve fazer análise aprofundada do projeto em diálogo com a empresa", disse o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa.
Segundo o projeto, usina utilizará gás natural liquefeito, a ser importado em navios e descarregado em um píer de 450 metros de extensão no porto do Rio Grande, para gerar eletricidade.
As secretárias Marjorie Kauffmann (Meio Ambiente e Infraestrutura) e Patrícia Kotlinski (Relações Federativas e Internacionais), além do gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Portos RS, Fernando Estima, e o prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, também participaram da reunião.
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