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Pontos altos e baixos no Pavilhão da Agricultura Familiar
Diversidade de produtos foi elogiada pelos participantes do Pavilhão da Agricultura Familiar
A 45ª Expointer marcou a volta sem restrições do público ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Com movimento intenso, tanto visitantes quanto expositores identificaram alguns problemas e reconheceram qualidades. Confira alguns tópicos mencionados:
Pontos positivos: diversidade de produtos, grande público e promoções
A diversidade de produtos, estandes bem estruturados e a volta do público foram aspectos saudados pelos expositores do Pavilhão da Agricultura Familiar. Os expositores, alguns pela primeira vez com estandes montados na exposição, afirmaram que os visitantes, após dois anos de ausência na Expointer em função da pandemia, estavam ansiosos pela participação na feira. O assunto foi mencionado pelo casal Ane e Eduardo Crochemore, de Pelotas, que participou da Expointer pela primeira vez. Eduardo elogiou as promoções feitas na feira agropecuária.
Eduardo destacou como fator positivo a organização dos banheiros e dos chuveiros.
Paola Fortuna, da Cachaçaria 3 Fortuna, de Muçum, que participa da feira desde 2014, afirmou que gostou da variedade apresentada pelos mais de 300 expositores de diferentes regiões do Estado.
Leandro Rasquinha Lopes, da Guabiju Vinhos e Espumantes, de Barros Cassal, destacou a organização do pavilhão e a presença de grande público.
Pontos negativos: internet, horário de abertura, calor, falta de pias e estacionamento
Muita gente deixou de comprar produtos pelo Pix porque a internet não funcionou.
"Me chamou atenção o horário de abertura da feira, que começa às 8h. É um pouco cedo. O movimento ocorre mais tarde, por volta das 10h", ressaltou a expositora Ane Crochemore. Ela sugeriu a abertura dos estandes um pouco mais tarde.
"Um ponto negativo é a reposição de produtos porque o estacionamento fica muito longe", opinou Eduardo Crochemore. Segundo ele, o estacionamento poderia ser mais perto do Pavilhão da Agricultura Familiar para facilitar a reposição dos produtos pelos expositores.
As irmãs Eduarda e Jéssica Auler Bin, dos Embutidos Bini, de Não-Me-Toque, destacaram que os clientes tiveram problemas com a internet. "Deixamos de receber diversos pagamentos com Pix."
Outro ponto destacado por Paola Fortuna foi o calor no Pavilhão da Agricultura Familiar. "Talvez, pudesse se pensar na colocação de ar-condicionado no pavilhão", acrescentou.
Leandro Rasquinha Lopes sugeriu que a organização pudesse colocar torneiras dentro dos estandes dos expositores.