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Economia

- Publicada em 01 de Setembro de 2020 às 09:54

PIB brasileiro tem queda de 9,7% no 2º trimestre e confirma recessão técnica

Agropecuária (0,4%) foi o único setor a registrar resultado positivo na comparação trimestral

Agropecuária (0,4%) foi o único setor a registrar resultado positivo na comparação trimestral


FETAG-RS/DIVULGAÇÃO/JC
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil sofreu um baque no segundo trimestre de 2020. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a queda foi de 9,7%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (1). O tombo representou, também, a entrada do País no período de recessão técnica, termo designado por economistas quando há dois trimestres seguidos de queda na economia.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil sofreu um baque no segundo trimestre de 2020. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, a queda foi de 9,7%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (1). O tombo representou, também, a entrada do País no período de recessão técnica, termo designado por economistas quando há dois trimestres seguidos de queda na economia.
Entre os segmentos, apenas o setor da Agropecuária (0,4%) teve resultado positivo em relação aos primeiros três meses do ano. Já Serviços (-9,7%) e Indústria (-12,3%) mostraram um declínio acentuado na comparação trimestral.
Mesmo período de 2019
Pegando o segundo trimestre de 2019 como comparação, o PIB brasileiro caiu 11,4% no mesmo período de 2020, sendo a maior da série histórica do IBGE, iniciada em 1996. Entre os setores, a Agropecuária cresceu 1,2%, enquanto a Indústria registrou decréscimo de 12,7%, a mais intensa da série histórico, segundo o instituto.
Indústria
Considerando a comparação com o trimestre imediatamente anterior, entre as atividades do meio, a queda mais expressiva na foi da Indústria de Transformação (-17,5%), seguida por Construção (-5,7%).
Serviços
Na mesma base de comparação acima, no setor de Serviços, o IBGE apontou resultados negativos para Outras atividades de serviços (-19,8%), Transporte, armazenagem e correio (-19,3%), Comércio (-13,0%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-7,6%) e Informação e comunicação (-3,0%).
Em direção oposta, Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,8%) e Atividades imobiliárias (0,5%) tiveram acréscimo na comparação trimestral.
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