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Economia

- Publicada em 17 de Outubro de 2019 às 15:56

Gerdau estuda suspensão de contrato de trabalho em Charqueadas

Suspensão pode atingir um terço dos 700 empregados que atuam na unidade de Charqueadas

Suspensão pode atingir um terço dos 700 empregados que atuam na unidade de Charqueadas


FREDY VIEIRA/JC
Jefferson Klein
A Gerdau confirma que está em negociações com o sindicato dos metalúrgicos local sobre a realização de um programa de layoff (suspensão de contrato de trabalho) na usina de Charqueadas, no Rio Grande do Sul.
A Gerdau confirma que está em negociações com o sindicato dos metalúrgicos local sobre a realização de um programa de layoff (suspensão de contrato de trabalho) na usina de Charqueadas, no Rio Grande do Sul.
De acordo com nota divulgada pelo grupo, “esse programa busca preservar os empregos existentes. Essa decisão se deveu aos planos da indústria automobilística no Brasil, principal consumidor de aços especiais, de conceder férias coletivas e buscar a redução de seus estoques, principalmente em razão da crise econômica argentina. O atendimento aos clientes se manterá inalterado”.
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Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Charqueadas, que responde pela região carbonífera do Estado, Jorge Luiz Silveira de Carvalho, afirma que os trabalhadores são contrários ao layoff. Entre os impactos da medida, o dirigente cita perdas no 13º salário e nas férias, que teriam valores abatidos do tempo de paralisação.
Outro receio dos funcionários é que posteriormente ocorram demissões. Atualmente, segundo Carvalho, são 700 empregados operando na unidade de Charqueadas e a estimativa é que o layoff possa atingir em torno de um terço desse pessoal.
Em Canoas, a fábrica da AGCO registra demissões que já teriam chegada a quase 150 este ano.
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