A jornalista Cleidi Pereira lança seu novo livro Confissões de um torturador: a última entrevista do coronel Ustra, em um evento realizado na Associação Riograndense de Imprensa (ARI) (av. Borges de Medeiros, 915) nesta terça-feira (22). Às 18h30min, deve ter início um painel para discutir sobre o papel desempenhado pelo jornalismo durante a ditadura militar brasileira, seguido por uma sessão de autógrafos com a escritora, às 20h. A entrada é gratuita.
Ao longo de 196 páginas, o livro Confissões de um torturador pretende documentar com detalhes aquilo que o coronel Brilhante Ustra admitiu durante a entrevista concedida à jornalista Cleidi, que na época atuava como repórter do jornal Zero Hora. Ao longo da conversa de 2h30min, o primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador fala sobre o período em que atuou como chefe do DOI-Codi, em São Paulo, durante o governo Médici.
No evento desta terça-feira, Cleidi pretende formalizar a entrega do áudio da entrevista para o acervo do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, instituição reconhecida por seu trabalho na preservação da memória. A discussão, por sua vez, terá mediação da jornalista Márcia Christofoli, publisher do portal Coletiva.net.
Ao longo de 196 páginas, o livro Confissões de um torturador pretende documentar com detalhes aquilo que o coronel Brilhante Ustra admitiu durante a entrevista concedida à jornalista Cleidi, que na época atuava como repórter do jornal Zero Hora. Ao longo da conversa de 2h30min, o primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador fala sobre o período em que atuou como chefe do DOI-Codi, em São Paulo, durante o governo Médici.
No evento desta terça-feira, Cleidi pretende formalizar a entrega do áudio da entrevista para o acervo do Movimento de Justiça e Direitos Humanos, instituição reconhecida por seu trabalho na preservação da memória. A discussão, por sua vez, terá mediação da jornalista Márcia Christofoli, publisher do portal Coletiva.net.