Exposta no Museu de Arte do Paço (praça Montevideo, 10) desde o dia 14 de março, a mostra Caminhos Viscerais tem sua primeira visita guiada realizada nesta quarta-feira (16). O evento, que ocorre a partir das 15h, conta com entrada gratuita mediante manifestação de interesse pelo telefone 51 99692-7119. A exposição, por sua vez, assinada pela artista Lu Gaudenzi, pretende apresentar para os visitantes da instituição uma série de trabalhos que tratam da arte da dança, e fica aberta ao público gratuitamente durante todos os dias úteis da semana, das 9h às 17h, até o dia 24 de abril.
Com um acervo que inclui em torno de uma centena de obras, a mostra procura explorar sua temática sob diversos aspectos e olhares diferentes. Através da utilização de tintas diluídas e pigmentos naturais, Lu Gaudenzi procurou representar a complexa relação existente entre a pintura e a dança, buscando materializar gestos, fluxos e intensidades pictóricas em seu trabalho artístico.
Além disso, de acordo com a artista, seu novo trabalho Caminhos Viscerais funciona como uma reflexão da sua trajetória e vida pessoal, fortemente marcadas por influências das práticas de movimento. "A dança me mostrou um outro caminho, me ensinou a lidar com o corpo como um instrumento potente de comunicação, onde cada passo carrega a memória do anterior, buscando o refletir sobre o tempo, a lacuna entre um passo e outro.", afirma.
Com um acervo que inclui em torno de uma centena de obras, a mostra procura explorar sua temática sob diversos aspectos e olhares diferentes. Através da utilização de tintas diluídas e pigmentos naturais, Lu Gaudenzi procurou representar a complexa relação existente entre a pintura e a dança, buscando materializar gestos, fluxos e intensidades pictóricas em seu trabalho artístico.
Além disso, de acordo com a artista, seu novo trabalho Caminhos Viscerais funciona como uma reflexão da sua trajetória e vida pessoal, fortemente marcadas por influências das práticas de movimento. "A dança me mostrou um outro caminho, me ensinou a lidar com o corpo como um instrumento potente de comunicação, onde cada passo carrega a memória do anterior, buscando o refletir sobre o tempo, a lacuna entre um passo e outro.", afirma.