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Publicada em 09 de Abril de 2025 às 15:38

Mostra gratuita 'O Elogio da Sombra' abrange múltiplas linguagens artísticas

Nova exposição do artista Julio Ramos Collares permanece em cartaz até o dia 30 de abril na Nieto Atelier e Galeria

Nova exposição do artista Julio Ramos Collares permanece em cartaz até o dia 30 de abril na Nieto Atelier e Galeria

NICO COLLARES/DIVULGAÇÃO/JC
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O artista plástico Julio Ramos Collares apresentará sua nova exposição individual O Elogio da Sombra , a partir desta quinta-feira (10) na Nieto Atelier e Galeria (av. Cel. Lucas de Oliveira, 432). A mostra, que fica aberta para visitação até o dia 30 de abril, reúne 20 obras inéditas, que vão desde trabalhos de óleo sobre papel, até colagens, realizadas com materiais reciclados. A visitação ocorre de segundas a sábados, e a entrada é gratuita para todos os públicos.A exposição O Elogio da Sombra recebe esse título em homenagem ao livro homônimo, escrito por Junichiro Tanizaki. A ideia principal é realizar um estudo sobre a estética oriental, que tem como um de seus traços a valorização das sutilezas e da sombra, em oposição à exuberância característica da arte ocidental.De acordo com o artista, a temática surgiu de uma forma muito orgânica. "O conceito me veio à mente após uma exposição anterior, onde apresentei uma tela muito escura, carregada, quase tensa, inspirada na enchente de maio. Gostei do resultado e comecei a explorar essa densidade na minha paleta cromática”, explica Collares.
O artista plástico Julio Ramos Collares apresentará sua nova exposição individual O Elogio da Sombra , a partir desta quinta-feira (10) na Nieto Atelier e Galeria (av. Cel. Lucas de Oliveira, 432). A mostra, que fica aberta para visitação até o dia 30 de abril, reúne 20 obras inéditas, que vão desde trabalhos de óleo sobre papel, até colagens, realizadas com materiais reciclados. A visitação ocorre de segundas a sábados, e a entrada é gratuita para todos os públicos.

A exposição O Elogio da Sombra recebe esse título em homenagem ao livro homônimo, escrito por Junichiro Tanizaki. A ideia principal é realizar um estudo sobre a estética oriental, que tem como um de seus traços a valorização das sutilezas e da sombra, em oposição à exuberância característica da arte ocidental.

De acordo com o artista, a temática surgiu de uma forma muito orgânica. "O conceito me veio à mente após uma exposição anterior, onde apresentei uma tela muito escura, carregada, quase tensa, inspirada na enchente de maio. Gostei do resultado e comecei a explorar essa densidade na minha paleta cromática”, explica Collares.

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