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Publicada em 07 de Abril de 2025 às 17:07

Nova exposição do Museu da UFRGS exibe obras de artistas Guarani Mbya e parceiros Jurua

Mostra com curadoria de Lucas Icó é inaugurada neste sábado (5)

Mostra com curadoria de Lucas Icó é inaugurada neste sábado (5)

GRUPO TEKO GUARANI/DIVULGAÇÃO/JC
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A exposição KYA - Trama, Teias e Redes Guarani Mbya e Jurua é a nova mostra em exibição no Museu da UFRGS (av. Osvaldo Aranha, 277). Com curadoria do pesquisador Lucas Icó, o trabalho coletivo conta com uma série de obras realizadas por integrantes do grupo Artistas e Artesãos da Tekoa Anhetengua, localizado na Lomba do Pinheiro de Porto Alegre. A visitação é gratuita para todos os públicos, e fica aberta de segunda a sexta-feira, até o dia 8 de agosto deste ano. Entre os trabalhos que se destacam na exposição, encontram-se as atividades  do grupo de cantos Teko Guarani, da ceramista e escultora Antonia Garai, do tecelão Rubén Franco, do fotógrafo Vherá Poty e do realizador audiovisual Jorge Morinico. Além disso, também entra em evidência o curta-metragem Pequeno Sol, produzido pelo grupo Teko Guarani, com a colaboração dos artistas Lucas Icó e Sol Archer.  O termo KYA, que dá nome à exposição, é uma palavra guarani que significa "rede" ou "teia" de aranha e de outros seres. Nesse sentido, a exposição funciona também como uma metáfora para os processos de encontro, criação e troca entre artistas Guarani Mbya, além de pesquisadores e pensadores de diferentes origens.

A exposição KYA - Trama, Teias e Redes Guarani Mbya e Jurua é a nova mostra em exibição no Museu da UFRGS (av. Osvaldo Aranha, 277). Com curadoria do pesquisador Lucas Icó, o trabalho coletivo conta com uma série de obras realizadas por integrantes do grupo Artistas e Artesãos da Tekoa Anhetengua, localizado na Lomba do Pinheiro de Porto Alegre. A visitação é gratuita para todos os públicos, e fica aberta de segunda a sexta-feira, até o dia 8 de agosto deste ano.

Entre os trabalhos que se destacam na exposição, encontram-se as atividades  do grupo de cantos Teko Guarani, da ceramista e escultora Antonia Garai, do tecelão Rubén Franco, do fotógrafo Vherá Poty e do realizador audiovisual Jorge Morinico. Além disso, também entra em evidência o curta-metragem Pequeno Sol, produzido pelo grupo Teko Guarani, com a colaboração dos artistas Lucas Icó e Sol Archer. 

O termo KYA, que dá nome à exposição, é uma palavra guarani que significa "rede" ou "teia" de aranha e de outros seres. Nesse sentido, a exposição funciona também como uma metáfora para os processos de encontro, criação e troca entre artistas Guarani Mbya, além de pesquisadores e pensadores de diferentes origens.

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