O Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS) celebrou seu aniversário de 33 anos na noite da última quinta-feira (20). No evento, que ocorreu no Palácio Piratini de Porto Alegre (praça Marechal Deodoro, s/nº), a instituição apresentou sua nova identidade visual, que será adotada a partir de 2025. Além disso, também foi oficialmente anunciada a inauguração de uma nova sede própria do museu, no 4º Distrito de Porto Alegre.
A nova identidade visual do espaço, que apresenta uma proposta gráfica inovadora para integrar o projeto, foi desenvolvida pelo espaço porto-alegrense Studio Casa CC. A construção da nova sede, por sua vez, demandou um investimento de mais de R$ 5 milhões, e tem como objetivo ampliar a atuação do museu para além das salas ocupadas na Casa de Cultura Mario Quintana.
Os principais temas escolhidos para orientar a produção cultural do MAC-RS em 2025 estão relacionados com questões como a memória, a sustentabilidade, o meio ambiente, e a fragilidade da existência humana. De acordo com a diretora do museu, Adriana Boff, as temáticas escolhidas dialogam, diretamente, com o contexto espaço-temporal que existe na capital gaúcha hoje em dia.
"A proposta curatorial para o primeiro ano de atuação do Museu foi elaborada pensando na conexão do MAC-RS com o território onde está inserido, especialmente abordando questões ligadas à reciclagem”, afirma ela, “Após a catástrofe meteorológica que atingiu o Rio Grande do Sul em 2024, afetando fortemente o MAC-RS e toda a região do 4º Distrito, tornou-se imprescindível refletir sobre essa memória”, complementa.
A nova identidade visual do espaço, que apresenta uma proposta gráfica inovadora para integrar o projeto, foi desenvolvida pelo espaço porto-alegrense Studio Casa CC. A construção da nova sede, por sua vez, demandou um investimento de mais de R$ 5 milhões, e tem como objetivo ampliar a atuação do museu para além das salas ocupadas na Casa de Cultura Mario Quintana.
Os principais temas escolhidos para orientar a produção cultural do MAC-RS em 2025 estão relacionados com questões como a memória, a sustentabilidade, o meio ambiente, e a fragilidade da existência humana. De acordo com a diretora do museu, Adriana Boff, as temáticas escolhidas dialogam, diretamente, com o contexto espaço-temporal que existe na capital gaúcha hoje em dia.
"A proposta curatorial para o primeiro ano de atuação do Museu foi elaborada pensando na conexão do MAC-RS com o território onde está inserido, especialmente abordando questões ligadas à reciclagem”, afirma ela, “Após a catástrofe meteorológica que atingiu o Rio Grande do Sul em 2024, afetando fortemente o MAC-RS e toda a região do 4º Distrito, tornou-se imprescindível refletir sobre essa memória”, complementa.