Dirigido por Pablo Lobato, o documentário Oroboro estreia nos cinemas brasileiros neste final de semana. Na cidade de Porto Alegre, o filme será lançado na Cinemateca Paulo Amorim (rua dos Andradas, 736), com sessões no sábado (22) e na terça-feira (25), sempre às 17h. Os ingressos são disponibilizados no momento do espetáculo, entre R$8,00 e R$20,00.
A narrativa acompanha um grupo de estudantes de teatro que, em sua nova montagem, recriam a trama da obra Grande Sertão: Veredas e A Flauta Mágica. Encenado entre os municípios de Belo Horizonte e Nova Lima, o filme acompanha os ensaios, apresentações e a rotina vivida pelos alunos, enquanto eles são forçados a lidar com uma série de desafios cotidianos, que refletem um espelho da sociedade brasileira contemporânea.
De acordo com o historiador e técnico de cinema Michel Marie, a obra consegue retratar uma história significativa e, simultaneamente, atrair e manter a atenção do espectador ao longo de toda a sua duração. "Oroboro é um filme fascinante. Ao longo de uma montagem fluida e elíptica, o entrelaçamento das duas séries — a encenação de Grande Sertão e a de A Flauta Mágica — mantém nossa curiosidade viva até as imagens finais”, afirma.
A narrativa acompanha um grupo de estudantes de teatro que, em sua nova montagem, recriam a trama da obra Grande Sertão: Veredas e A Flauta Mágica. Encenado entre os municípios de Belo Horizonte e Nova Lima, o filme acompanha os ensaios, apresentações e a rotina vivida pelos alunos, enquanto eles são forçados a lidar com uma série de desafios cotidianos, que refletem um espelho da sociedade brasileira contemporânea.
De acordo com o historiador e técnico de cinema Michel Marie, a obra consegue retratar uma história significativa e, simultaneamente, atrair e manter a atenção do espectador ao longo de toda a sua duração. "Oroboro é um filme fascinante. Ao longo de uma montagem fluida e elíptica, o entrelaçamento das duas séries — a encenação de Grande Sertão e a de A Flauta Mágica — mantém nossa curiosidade viva até as imagens finais”, afirma.