Com mais de quatro décadas de carreira, Paula Toller conseguiu se consolidar como uma das figuras mais importantes da cena musical do Brasil. A cantora, que iniciou sua carreira como vocalista da banda Kid Abelha e hoje em dia atua como artista solo, está em processo de revisão dos maiores sucessos e momentos da sua trajetória, por meio da turnê Amorosa - 40 Anos de Carreira, que passará por diversas cidades do território brasileiro.
Porto Alegre recebe a visita da cantora neste sábado (22), com show a partir das 21h30min no Auditório Araújo Vianna (av. Osvaldo Aranha, 865). Ingressos na plataforma Sympla, a partir de R$ 90,00.
Amorosa, que será a primeira apresentação da artista no Rio Grande do Sul depois da enchente histórica que atingiu o estado no ano de 2024, tem um significado especial para a cantora. De acordo com a artista, as faixas que integram o repertório do concerto também foram selecionadas pensando nos impactos emocionais que a tragédia climática infringiu na vida das pessoas da região. “É um grande momento voltar depois de um ano tão difícil para os gaúchos. Por esse motivo, escolhi uma música feita pelo compositor Luis Nenung, Meu Amor Se Mudou pra Lua, que foi muito pedida nas redes sociais”, relembra ela.
A artista também pretende apresentar uma série de outras músicas que marcaram sua trajetória e carreira musical. Gravado ao vivo, o disco Amorosa, que serve de base para o setlist das apresentações, pretende prestar homenagens tanto à trajetória da cantora na banda Kid Abelha, quanto ao seu trabalho individual publicado após o encerramento da banda, em 2016.
A artista conta que, desde sua elaboração, o disco foi pensado com os fãs de longa data em mente. Segundo Paula, a ideia foi trazer de volta a essência das canções originais que marcaram época dentro do cenário musical brasileiro, adicionando artifícios que pudessem elevar a qualidade da música, sem jamais abandonar a sua formação original. “É uma grande produção. Por ser uma celebração, convidei um time brilhante, gente com quem trabalho há muitos anos, gente que estava no início dessa chamada ‘época de ouro’ do rock nacional, como Liminha e Gringo Cardia. Musicalmente, atualizamos as canções para a essência delas, sem truques, e principalmente, sem playback. Tudo muito bem elaborado para deixar a minha emoção fluir ao vivo, junto com a resposta da plateia”, diz ela.
Além de entrar em contato com produtores que marcaram a história da música brasileira, com os quais ela já havia trabalhado anteriormente, a intérprete também preocupou-se em integrar, neste álbum, pessoas que conhecem muito bem o seu DNA musical. Entre os engenheiros e produtores que fizeram parte do disco, encontra-se seu filho Gabriel Farias, que trabalha na produtora Cassava Creative e já está intimamente familiarizado com seus gostos e preferências musicais.
Dessa construção singular, surge um cenário no qual as referências selecionadas para construir o panorama estético do álbum podem ser sentidas integralmente através de suas faixas. Somados aos seus companheiros da banda Kid Abelha, os artistas e grupos Hyldon, Rita Lee e Charlie Brown Jr. são alguns dos nomes destacados pela cantora como fortes influências que permeiam a totalidade do disco.
Da mesma forma, outro aspecto que chama atenção na produção de Amorosa, é a evolução que tanto o concerto quanto o álbum sofreram mesmo depois de seu lançamento. Segundo Paula, a transformação foi, verdadeiramente, um processo de dentro para fora, onde ela própria teve a possibilidade de crescer e se modificar como artista, depois de tantos anos de trajetória. “Estamos burilando esse show desde a sua estreia em 2022. Dali tiramos os melhores hits, os que mais fazem a plateia vibrar, e também um novo momento onde eu toco violão, tenho a humilde petulância de tocar diante de um Liminha, de um Camardella. Comecei a aprender do zero, durante a pandemia, e nunca mais parei.”
O concerto preparado realiza uma retomada da trajetória da cantora dentro da cena musical brasileira. Com sua voz inconfundível e canções que se tornaram verdadeiros hinos para toda uma geração, Paula Toller desafia o teste do tempo - e o show Amorosa é, antes de qualquer outra coisa, um atestado disso.
Porto Alegre recebe a visita da cantora neste sábado (22), com show a partir das 21h30min no Auditório Araújo Vianna (av. Osvaldo Aranha, 865). Ingressos na plataforma Sympla, a partir de R$ 90,00.
Amorosa, que será a primeira apresentação da artista no Rio Grande do Sul depois da enchente histórica que atingiu o estado no ano de 2024, tem um significado especial para a cantora. De acordo com a artista, as faixas que integram o repertório do concerto também foram selecionadas pensando nos impactos emocionais que a tragédia climática infringiu na vida das pessoas da região. “É um grande momento voltar depois de um ano tão difícil para os gaúchos. Por esse motivo, escolhi uma música feita pelo compositor Luis Nenung, Meu Amor Se Mudou pra Lua, que foi muito pedida nas redes sociais”, relembra ela.
A artista também pretende apresentar uma série de outras músicas que marcaram sua trajetória e carreira musical. Gravado ao vivo, o disco Amorosa, que serve de base para o setlist das apresentações, pretende prestar homenagens tanto à trajetória da cantora na banda Kid Abelha, quanto ao seu trabalho individual publicado após o encerramento da banda, em 2016.
A artista conta que, desde sua elaboração, o disco foi pensado com os fãs de longa data em mente. Segundo Paula, a ideia foi trazer de volta a essência das canções originais que marcaram época dentro do cenário musical brasileiro, adicionando artifícios que pudessem elevar a qualidade da música, sem jamais abandonar a sua formação original. “É uma grande produção. Por ser uma celebração, convidei um time brilhante, gente com quem trabalho há muitos anos, gente que estava no início dessa chamada ‘época de ouro’ do rock nacional, como Liminha e Gringo Cardia. Musicalmente, atualizamos as canções para a essência delas, sem truques, e principalmente, sem playback. Tudo muito bem elaborado para deixar a minha emoção fluir ao vivo, junto com a resposta da plateia”, diz ela.
Além de entrar em contato com produtores que marcaram a história da música brasileira, com os quais ela já havia trabalhado anteriormente, a intérprete também preocupou-se em integrar, neste álbum, pessoas que conhecem muito bem o seu DNA musical. Entre os engenheiros e produtores que fizeram parte do disco, encontra-se seu filho Gabriel Farias, que trabalha na produtora Cassava Creative e já está intimamente familiarizado com seus gostos e preferências musicais.
Dessa construção singular, surge um cenário no qual as referências selecionadas para construir o panorama estético do álbum podem ser sentidas integralmente através de suas faixas. Somados aos seus companheiros da banda Kid Abelha, os artistas e grupos Hyldon, Rita Lee e Charlie Brown Jr. são alguns dos nomes destacados pela cantora como fortes influências que permeiam a totalidade do disco.
Da mesma forma, outro aspecto que chama atenção na produção de Amorosa, é a evolução que tanto o concerto quanto o álbum sofreram mesmo depois de seu lançamento. Segundo Paula, a transformação foi, verdadeiramente, um processo de dentro para fora, onde ela própria teve a possibilidade de crescer e se modificar como artista, depois de tantos anos de trajetória. “Estamos burilando esse show desde a sua estreia em 2022. Dali tiramos os melhores hits, os que mais fazem a plateia vibrar, e também um novo momento onde eu toco violão, tenho a humilde petulância de tocar diante de um Liminha, de um Camardella. Comecei a aprender do zero, durante a pandemia, e nunca mais parei.”
O concerto preparado realiza uma retomada da trajetória da cantora dentro da cena musical brasileira. Com sua voz inconfundível e canções que se tornaram verdadeiros hinos para toda uma geração, Paula Toller desafia o teste do tempo - e o show Amorosa é, antes de qualquer outra coisa, um atestado disso.