O espetáculo Hipólito - tudo vai desmoronar com o peso da chuva, assinado pela escritora e atriz Raquel Zepka, terá uma curta temporada na cidade de Porto Alegre ao longo da próxima semana. Realizadas no Teatro de Câmara Túlio Piva (rua da República, 575), as apresentações estão programadas para ocorrer nesta sexta-feira (21) e sábado (22), às 20h, e no domingo (23), às 18h. Os ingressos, por sua vez, estão disponíveis na plataforma Sympla, no valor de R$30, ou de R$15, para pessoas que têm direito à meia-entrada.
Estrelada por Carol Martins, Glória Andradez, Hênrica, Juçara Gaspar, Negra Jaque, Maya Marqz e Raquel Zepka, a montagem Hipólito pretende explorar a temática do feminicídio, partindo da análise de documentos reais, que incluem entrevistas com sobreviventes, parentes e profissionais da área. Na trama, as diversas personagens que protagonizam a peça oferecem relatos sobre suas experiências, com o objetivo de colocar em cheque o local que a violência de gênero as obriga a ocupar no dia a dia.
De acordo com a autora Raquel Zepka, esteticamente, a montagem tem um caráter diferenciado, que, simultaneamente, se aproxima e se distancia da realidade. "Essa peça acontece depois das fronteiras que você conhece. Na saída da sua cidade, ou no limite entre um estado e outro, um país e outro, no espaço entre um lugar familiar e outro totalmente desconhecido", explica ela.
Estrelada por Carol Martins, Glória Andradez, Hênrica, Juçara Gaspar, Negra Jaque, Maya Marqz e Raquel Zepka, a montagem Hipólito pretende explorar a temática do feminicídio, partindo da análise de documentos reais, que incluem entrevistas com sobreviventes, parentes e profissionais da área. Na trama, as diversas personagens que protagonizam a peça oferecem relatos sobre suas experiências, com o objetivo de colocar em cheque o local que a violência de gênero as obriga a ocupar no dia a dia.
De acordo com a autora Raquel Zepka, esteticamente, a montagem tem um caráter diferenciado, que, simultaneamente, se aproxima e se distancia da realidade. "Essa peça acontece depois das fronteiras que você conhece. Na saída da sua cidade, ou no limite entre um estado e outro, um país e outro, no espaço entre um lugar familiar e outro totalmente desconhecido", explica ela.