Exposta no Museu de Arte do Paço (praça Montevideo, 10) a partir desta sexta-feira (14), a mostra Caminhos Viscerais pretende apresentar para os visitantes da instituição uma série de trabalhos que tratam da arte da dança. Assinada pela artista Lu Gaudenzi, a nova exposição do MAPA estará aberta ao público gratuitamente durante todos os dias úteis da semana, das 9h às 17h, até o dia 24 de abril.
Com um acervo que inclui em torno de uma centena de obras, a mostra procura explorar sua temática sob diversos aspectos e olhares diferentes. Através da utilização de tintas diluídas e pigmentos naturais, Lu Gaudenzi procurou representar a complexa relação existente entre a pintura e a dança, buscando materializar gestos, fluxos e intensidades pictóricas em seu trabalho artístico.
Além disso, de acordo com a artista, seu novo trabalho Caminhos Viscerais funciona como uma reflexão da sua trajetória e vida pessoal, fortemente marcadas por influências tanto de práticas culturais que trabalham o movimento, quanto das artes visuais. "Minha pesquisa surge da necessidade de sentir e expressar. Sempre tive uma relação intensa com o movimento e a fisicalidade. A dança me ensinou a lidar com o corpo como um instrumento de comunicação, algo que se expandiu naturalmente para a pintura", afirma
Com um acervo que inclui em torno de uma centena de obras, a mostra procura explorar sua temática sob diversos aspectos e olhares diferentes. Através da utilização de tintas diluídas e pigmentos naturais, Lu Gaudenzi procurou representar a complexa relação existente entre a pintura e a dança, buscando materializar gestos, fluxos e intensidades pictóricas em seu trabalho artístico.
Além disso, de acordo com a artista, seu novo trabalho Caminhos Viscerais funciona como uma reflexão da sua trajetória e vida pessoal, fortemente marcadas por influências tanto de práticas culturais que trabalham o movimento, quanto das artes visuais. "Minha pesquisa surge da necessidade de sentir e expressar. Sempre tive uma relação intensa com o movimento e a fisicalidade. A dança me ensinou a lidar com o corpo como um instrumento de comunicação, algo que se expandiu naturalmente para a pintura", afirma