Em 11 de janeiro de 1985, quatro jovens subiam ao palco pela primeira vez em um evento despretensioso em Porto Alegre, mas que ganhou um capítulo histórico no cenário do rock nacional por marcar a estreia do que viriam ser os Engenheiros do Hawaii. Passados 40 anos, na mesma capital gaúcha, Humberto Gessinger deu início, neste fim de semana, a turnê que celebra diferentes sucessos da banda.
Há quatro décadas, o local de apresentação foi no auditório da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), onde reuniu, conforme informações do livro “Infinita Highway: uma carona com os Engenheiros do Hawaii” de Alexandre Lucchese, cerca de 300 estudantes que ainda não estavam de férias em função de uma greve de professores do ano anterior.
Há quatro décadas, o local de apresentação foi no auditório da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), onde reuniu, conforme informações do livro “Infinita Highway: uma carona com os Engenheiros do Hawaii” de Alexandre Lucchese, cerca de 300 estudantes que ainda não estavam de férias em função de uma greve de professores do ano anterior.
No sábado (11) e no domingo (12), os shows se deram em um Araújo Vianna lotado, com cerca de três mil pessoas em cada dia e que foram embaladas por canções presentes nos álbuns “Acústicos MTV Engenheiros do Hawaii”, de 2004, e “Acústico Novos Horizontes”, de 2007.
“Hoje é uma noite especial. Há 40 anos subia no palco pela primeira vez para mais de duas pessoas, considerando que essas 'duas pessoas' era eu em frente ao espelho”, brincou o músico durante a apresentação no sábado.
Gessinger comentou com a plateia que, no acústico Horizontes, foram lançadas muitas músicas novas e que, por não terem toda a visibilidade que ganhou o projeto da MTV, mereciam ser ouvidas novamente “para ajudar a rever o passado e olhar para o futuro”, ao introduzir a canção Quebra-cabeça, uma das inéditas daquele álbum.
Mas as canções que mais empolgaram o público na primeira parte do setlist foram mesmo as do "Acústico MTV", como O Papa é pop, Até o fim e Dom Quixote. Músicas essas que - mesmo com mais de 20 anos de lançamento - eram entoadas de cor por um mix de gerações presentes no Araújo, demonstrando uma renovação entre os fãs da banda. Além de adereços e camisetas dos Engenheiros, alguns preferiram prestigiar o músico vestidos de Grêmio, clube pelo qual Gessinger nunca escondeu o seu fanatismo.
Multi-instrumentista, ele alternava entre violão, gaita de boca, viola caipira e piano para acompanhar a sua voz. Dessa forma, seguia o setlist com outros clássicos, como Toda forma de poder, Piano bar, Somos quem podemos ser e Novos horizontes. Tudo isso ao lado de Rafael Bisogno (bateria), Felipe Rotta (violão), Paulinho Goulart (acordeon) e Fernando Peter (baixo).
A parte final do show contou com algumas surpresas, como uma uma versão de reggae de Vida Real. A animação ganhou força no auditório com Era um Garoto, que colocou todos saltitantes ao som de Ratá-tá tá tá. Com o pedido de mais um, Gessinger voltou ao palco para fechar com o pé direito o início deste seu novo tour, presentando a plateia com Refrão de Bolero, Sincero e Infinita Highway.
“Hoje é uma noite especial. Há 40 anos subia no palco pela primeira vez para mais de duas pessoas, considerando que essas 'duas pessoas' era eu em frente ao espelho”, brincou o músico durante a apresentação no sábado.
Gessinger comentou com a plateia que, no acústico Horizontes, foram lançadas muitas músicas novas e que, por não terem toda a visibilidade que ganhou o projeto da MTV, mereciam ser ouvidas novamente “para ajudar a rever o passado e olhar para o futuro”, ao introduzir a canção Quebra-cabeça, uma das inéditas daquele álbum.
Mas as canções que mais empolgaram o público na primeira parte do setlist foram mesmo as do "Acústico MTV", como O Papa é pop, Até o fim e Dom Quixote. Músicas essas que - mesmo com mais de 20 anos de lançamento - eram entoadas de cor por um mix de gerações presentes no Araújo, demonstrando uma renovação entre os fãs da banda. Além de adereços e camisetas dos Engenheiros, alguns preferiram prestigiar o músico vestidos de Grêmio, clube pelo qual Gessinger nunca escondeu o seu fanatismo.
Multi-instrumentista, ele alternava entre violão, gaita de boca, viola caipira e piano para acompanhar a sua voz. Dessa forma, seguia o setlist com outros clássicos, como Toda forma de poder, Piano bar, Somos quem podemos ser e Novos horizontes. Tudo isso ao lado de Rafael Bisogno (bateria), Felipe Rotta (violão), Paulinho Goulart (acordeon) e Fernando Peter (baixo).
A parte final do show contou com algumas surpresas, como uma uma versão de reggae de Vida Real. A animação ganhou força no auditório com Era um Garoto, que colocou todos saltitantes ao som de Ratá-tá tá tá. Com o pedido de mais um, Gessinger voltou ao palco para fechar com o pé direito o início deste seu novo tour, presentando a plateia com Refrão de Bolero, Sincero e Infinita Highway.
Confira mais imagens do show deste fim de semana
Show do Humberto Gessinger, cantor e compositor com o show Acústicos Engenheiros do Hawaii no Auditório Araújo Vianna
THAYNÁ WEISSBACH/JC
Show do Humberto Gessinger, cantor e compositor com o show Acústicos Engenheiros do Hawaii no Auditório Araújo Vianna
THAYNÁ WEISSBACH/JC
Humberto Gessinger - show Acústicos Engenheiros do Hawaii
THAYNÁ WEISSBACH/JC