Em 12 minutos, o documentário Donas da História, lançado no YouTube do Palácio Piratini, apresenta as histórias de vida de Catarina Machado (Rubem Berta), Sandra Ferreira (Ilha do Pavão), Elis Regina de Vargas (Assentamento 20 de Novembro), Rozeli da Silva (Restinga), Iracema Gãh Té (Morro Santana) e Marli Medeiros (Bom Jesus), figuras com reconhecida atuação na busca por desenvolvimento social e bem-estar de suas comunidades. A produção marca o encerramento da exposição homônima na sede do governo estadual.
Cada uma das personagens foi originalmente representada na segunda edição da exposição Donas da História, lançada no Piratini em agosto, com curadoria da historiadora da arte Ízis Abreu. Na mostra, retratos das homenageadas foram reinterpretados pelos artistas Moara Tupinambá, Tiago Madruga, Rusha, Silvana Mendes, Uendel Nunes e Renaya Dorea, que trabalham com a técnica da colagem digital. No documentário, elas narram suas trajetórias, opinam sobre temas sociais e relembram desafios. Os depoimentos foram registrados no Piratini, com captação de imagens nas comunidades. Marli Medeiros, falecida em 2018, é representada no vídeo pela neta, Marina Schmitt.
A proposta é que o audiovisual sirva como uma ferramenta para levar ainda mais longe a discussão proposta pela exposição, sobre os lugares sociais ocupados por mulheres negras e indígenas em nosso país. O vídeo também se propõe a dar destaque às vozes que historicamente foram apartadas de espaços de poder como o Palácio Piratini, dominantemente concebido por homens brancos.
Esta é a segunda vez que o Palácio Piratini recebe o projeto Donas da História. Em 2021, a primeira edição da mostra trouxe à sede do Executivo o retrato de 16 mulheres negras do Rio Grande do Sul, em comemoração ao centenário da edificação e aos cinquenta anos do Dia da Consciência Negra. Na ocasião, um documentário também foi lançado.
Já a segunda edição da exposição despediu-se do Piratini em novembro, após três meses em cartaz, e agora segue pelas comunidades das homenageadas. A primeira parada é a ONG Renascer da Esperança, projeto idealizado por Rozeli da Silva. Conforme cronograma da curadora, os seis retratos, já no local, deverão permanecer na instituição até o final de janeiro, quando então seguirão para o Centro de Educação Ambiental (CEA) da Bom Jesus, fundado em 1996 por Marli Medeiros. Ambas as edições da mostra também podem ser visitadas virtualmente no site do Palácio Piratini, na aba Exposições.
Cada uma das personagens foi originalmente representada na segunda edição da exposição Donas da História, lançada no Piratini em agosto, com curadoria da historiadora da arte Ízis Abreu. Na mostra, retratos das homenageadas foram reinterpretados pelos artistas Moara Tupinambá, Tiago Madruga, Rusha, Silvana Mendes, Uendel Nunes e Renaya Dorea, que trabalham com a técnica da colagem digital. No documentário, elas narram suas trajetórias, opinam sobre temas sociais e relembram desafios. Os depoimentos foram registrados no Piratini, com captação de imagens nas comunidades. Marli Medeiros, falecida em 2018, é representada no vídeo pela neta, Marina Schmitt.
A proposta é que o audiovisual sirva como uma ferramenta para levar ainda mais longe a discussão proposta pela exposição, sobre os lugares sociais ocupados por mulheres negras e indígenas em nosso país. O vídeo também se propõe a dar destaque às vozes que historicamente foram apartadas de espaços de poder como o Palácio Piratini, dominantemente concebido por homens brancos.
Esta é a segunda vez que o Palácio Piratini recebe o projeto Donas da História. Em 2021, a primeira edição da mostra trouxe à sede do Executivo o retrato de 16 mulheres negras do Rio Grande do Sul, em comemoração ao centenário da edificação e aos cinquenta anos do Dia da Consciência Negra. Na ocasião, um documentário também foi lançado.
Já a segunda edição da exposição despediu-se do Piratini em novembro, após três meses em cartaz, e agora segue pelas comunidades das homenageadas. A primeira parada é a ONG Renascer da Esperança, projeto idealizado por Rozeli da Silva. Conforme cronograma da curadora, os seis retratos, já no local, deverão permanecer na instituição até o final de janeiro, quando então seguirão para o Centro de Educação Ambiental (CEA) da Bom Jesus, fundado em 1996 por Marli Medeiros. Ambas as edições da mostra também podem ser visitadas virtualmente no site do Palácio Piratini, na aba Exposições.