Aos 91 anos de idade, o ator, produtor e empresário teatral Orlando Miranda de Carvalho faleceu nesta segunda-feira (9) em sua residência, no bairro Copacabana, no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada através do Instagram da Associação dos Produtores de Teatro (APTR). A causa da morte foi uma pneumonia.
Natural da capital fluminense, o artista graduou-se pela Escola de Teatro Martins Pena em 1959. Quatro anos depois, juntamente com Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga, fundou o Teatro Princesa Isabel, palco dos primeiros shows da bossa nova e que recebeu peças de sucesso como Roda Viva, Trair e coçar é só começar e Um grito parado no ar.
O ator e produtor foi também diretor do Serviço Nacional de Teatro (SNT), de 1974 a 1981, e presidente do Instituto Nacional de Artes Cênicas (Inacen) entre 1981 e 1985. Ambas as instituições eram responsáveis por elaborar e executar as políticas públicas do Governo Federal para o desenvolvimento das artes cênicas no País.
Em 1982, durante a sua gestão no Inacen, ele fundou, ao lado de Luiz Franco Olimecha, a Escola Nacional de Circo da Funarte. No período da ditadura militar, Miranda foi um grande defensor das artes cênicas brasileiras. Além de criar programas e iniciativas para o seu desenvolvimento, combateu a censura.
Desde 1988, ele presidia a Escolinha de Arte do Brasil, fundada por Augusto Rodrigues.
Natural da capital fluminense, o artista graduou-se pela Escola de Teatro Martins Pena em 1959. Quatro anos depois, juntamente com Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga, fundou o Teatro Princesa Isabel, palco dos primeiros shows da bossa nova e que recebeu peças de sucesso como Roda Viva, Trair e coçar é só começar e Um grito parado no ar.
O ator e produtor foi também diretor do Serviço Nacional de Teatro (SNT), de 1974 a 1981, e presidente do Instituto Nacional de Artes Cênicas (Inacen) entre 1981 e 1985. Ambas as instituições eram responsáveis por elaborar e executar as políticas públicas do Governo Federal para o desenvolvimento das artes cênicas no País.
Em 1982, durante a sua gestão no Inacen, ele fundou, ao lado de Luiz Franco Olimecha, a Escola Nacional de Circo da Funarte. No período da ditadura militar, Miranda foi um grande defensor das artes cênicas brasileiras. Além de criar programas e iniciativas para o seu desenvolvimento, combateu a censura.
Desde 1988, ele presidia a Escolinha de Arte do Brasil, fundada por Augusto Rodrigues.