Nesta quinta-feira (12), às 19h, a produção audiovisual Anhangabaú estreia em Porto Alegre. Vencedor do prêmio de Melhor Documentário no Festival de Cinema de Gramado em 2023, o filme retrata disputas territoriais da cidade de São Paulo. A sessão acontece na Sala Redenção (rua Eng. Luiz Englert, 333) e marca o encerramento do Ciclo Documentários, realizado em parceria com o Clube de Cinema de Porto Alegre ao longo de 2024. A entrada é gratuita e aberta à comunidade em geral. Na ocasião, parte da equipe estará presente para participar de um bate-papo sobre o processo de produção do documentário, mediado por integrantes do Clube de Cinema de Porto Alegre.
Anhangabaú retrata o direito à cidade e à moradia, a partir da perspectiva de três diferentes movimentos sociais da cidade de São Paulo. Ao longo de seus 88 minutos, o filme tece conexões entre os conflitos territoriais da comunidade indígena Mbyá-Guarani, a ocupação artística da Ouvidor 63 e o legado do Teatro Oficina Uzyna Uzona. Dessa forma, o longa-metragem se baseia no conceito de Cidade Polifônica (que só pode ser compreendida através da sobreposição de acontecimentos paralelos), e reflete sobre as construções simbólicas de uma metrópole em disputa.
Apesar de rodado em São Paulo, o documentário conta com uma equipe composta majoritariamente por gaúchos, com direção de Lufe Bollini, direção de fotografia de Rafael Avancini, e roteiro de André Luís Garcia. A produção do longa é da Elixir Entretenimento, Kino-cobra Filmes e Fogo no Olho Filmes.
Anhangabaú retrata o direito à cidade e à moradia, a partir da perspectiva de três diferentes movimentos sociais da cidade de São Paulo. Ao longo de seus 88 minutos, o filme tece conexões entre os conflitos territoriais da comunidade indígena Mbyá-Guarani, a ocupação artística da Ouvidor 63 e o legado do Teatro Oficina Uzyna Uzona. Dessa forma, o longa-metragem se baseia no conceito de Cidade Polifônica (que só pode ser compreendida através da sobreposição de acontecimentos paralelos), e reflete sobre as construções simbólicas de uma metrópole em disputa.
Apesar de rodado em São Paulo, o documentário conta com uma equipe composta majoritariamente por gaúchos, com direção de Lufe Bollini, direção de fotografia de Rafael Avancini, e roteiro de André Luís Garcia. A produção do longa é da Elixir Entretenimento, Kino-cobra Filmes e Fogo no Olho Filmes.