Um dos grandes nomes do swing samba-rock, o Pau Brasil, deu início a uma série de shows, que marcam o reencontro do grupo. Na sexta-feira (22), eles se apresentam no Espaço Cultural 512 (Rua João Alfredo, 512), a partir das 23h. A abertura fica por conta do DJ Kafu. Os ingressos para o show podem ser adquiridos pelo site www.espaco512.com.br e variam entre R$ 20,00 e R$ 60,00.
Oriunda do gênero legitimamente afro-gaúcho e tem como vertente a música urbana da periferia e dos bairros com forte presença de jovens negros de Porto Alegre, especificamente no bairro Santana, onde fica a quadra da escola de samba Acadêmicos da Orgia. O início do grupo ocorreu no ano de 1975, quando Bedeu, um dos criadores do gênero convidou os amigos Cy, Nego Luis, Alexandre Rodrigues, Leco do Pandeiro e Leleco Telles, para formar um grupo chamado Pau Brasil, que ganharia notoriedade a partir do momento em que decidiram mudar para São Paulo.
Desde a chegada no sudeste, o grupo gaúcho conquistou o mercado, reconhecimento de crítica, público, além da classe artística com seu gênero swingado. A primeira obra foi o LP O samba e suas origens (1978), da gravadora Discos Copacabana. No disco, foram incluídas várias composições de integrantes do grupo, entre elas Massagem, de Bedeu e Alexandre, Tá na hora, de Bedeu, além da faixa Grama Verde, de autoria de Bedeu, Leleco Telles e Alexandre.
Nas décadas de 1970 e 1980, ao lado do samba-rock paulista e do sambalanço carioca, já em São Paulo, tiveram o suporte providencial do amigo e também gaúcho, Luis Vagner Guitarreiro, que radicado na capital paulista, já fazia sucesso desde a jovem guarda, sendo um dos precursores do suingue, já incluído no samba rock.
O grupo lançou o álbum chamado Pau Brasil, tendo na capa o trio de compositores, Alexandre Rodrigues, Leleco Telles e Bedeu. Com o passar do tempo, o grupo decide encerrar suas atividades coletivas, alguns dos membros seguiram carreira solo e outros projetos.
Atualmente, o grupo é formado por Carlos Alexandre Rodrigues, Nego Luis e Mestre Cy, remanescente da formação original, agora reformulado, contando com músicos como Zê e Zaleco, dois renomados guitarristas, mais o jovem baterista Jiraya, que traz no DNA toda a sonoridade percussiva de seu pai, Mestre Cy.
Oriunda do gênero legitimamente afro-gaúcho e tem como vertente a música urbana da periferia e dos bairros com forte presença de jovens negros de Porto Alegre, especificamente no bairro Santana, onde fica a quadra da escola de samba Acadêmicos da Orgia. O início do grupo ocorreu no ano de 1975, quando Bedeu, um dos criadores do gênero convidou os amigos Cy, Nego Luis, Alexandre Rodrigues, Leco do Pandeiro e Leleco Telles, para formar um grupo chamado Pau Brasil, que ganharia notoriedade a partir do momento em que decidiram mudar para São Paulo.
Desde a chegada no sudeste, o grupo gaúcho conquistou o mercado, reconhecimento de crítica, público, além da classe artística com seu gênero swingado. A primeira obra foi o LP O samba e suas origens (1978), da gravadora Discos Copacabana. No disco, foram incluídas várias composições de integrantes do grupo, entre elas Massagem, de Bedeu e Alexandre, Tá na hora, de Bedeu, além da faixa Grama Verde, de autoria de Bedeu, Leleco Telles e Alexandre.
Nas décadas de 1970 e 1980, ao lado do samba-rock paulista e do sambalanço carioca, já em São Paulo, tiveram o suporte providencial do amigo e também gaúcho, Luis Vagner Guitarreiro, que radicado na capital paulista, já fazia sucesso desde a jovem guarda, sendo um dos precursores do suingue, já incluído no samba rock.
O grupo lançou o álbum chamado Pau Brasil, tendo na capa o trio de compositores, Alexandre Rodrigues, Leleco Telles e Bedeu. Com o passar do tempo, o grupo decide encerrar suas atividades coletivas, alguns dos membros seguiram carreira solo e outros projetos.
Atualmente, o grupo é formado por Carlos Alexandre Rodrigues, Nego Luis e Mestre Cy, remanescente da formação original, agora reformulado, contando com músicos como Zê e Zaleco, dois renomados guitarristas, mais o jovem baterista Jiraya, que traz no DNA toda a sonoridade percussiva de seu pai, Mestre Cy.