Neste domingo (17), o público compareceu ao segundo dia do Rap In Cena Budweiser, apesar das altas temperaturas. Os termômetros chegaram a marcar 37° na região do Parque Harmonia e muitas pessoas buscaram sombra para se abrigar do sol forte.
A produção do festival disponibilizou quatro estações de hidratação para as pessoas presentes se refrescarem e beberem água. Gabriela Hernandez trabalha com vendas e veio de Santa Maria para assistir as atrações. Ela estava pegando água quando a nossa reportagem se aproximou; para ela, a produção poderia ter se organizado melhor com a distribuição. “Gostei bastante de ter oferta de água este ano, mas achei que deveria ter mais”. As atrações que a vendedora mais aguarda são Duquesa e Mano Brown.
O festival contou com uma estrutura robusta para o público e os participantes, incluindo ambulatório e gazebos para fazer sombra. Mesmo assim, muitas pessoas sofreram em decorrência do calor. Entre elas, a supervisora de vendas Gabriela Timóteo, que passou mal por volta das 17h, foi buscar atendimento no ambulatório e optou por ir embora. “Está muito quente, não tem condições de ficar num sol desses e o que tem de sombra ainda é pouco. Mas muito bom o atendimento do ambulatório”, finalizou.
Outro caso foi o de Anderson, amigo do grafiteiro Rodrigo Hernandez, que acabou sentindo tonturas por conta do calor extremo. O artista teve que levá-lo ao pronto atendimento. Para Hernandez, o calor extremo tem relação com a falta de árvores no espaço. “Em 2016 eu vim aqui, nesse mesmo parque, para o Fórum Social Mundial e tinha árvore para caramba, a gente escutava as cigarras cantando. E agora tu vê como está, poucas árvores fazendo sombra”, disse o grafiteiro.
Neste segundo dia a expectativa é de 25 mil pessoas e entre as atrações mais aguardadas estão Djonga, Mano Brown e Rincon Sapiência, Filipe Ret e Ja Rule. O festival completa 10 anos de existência nesta edição e pela primeira vez o line up contou com atrações internacionais.
A produção do festival disponibilizou quatro estações de hidratação para as pessoas presentes se refrescarem e beberem água. Gabriela Hernandez trabalha com vendas e veio de Santa Maria para assistir as atrações. Ela estava pegando água quando a nossa reportagem se aproximou; para ela, a produção poderia ter se organizado melhor com a distribuição. “Gostei bastante de ter oferta de água este ano, mas achei que deveria ter mais”. As atrações que a vendedora mais aguarda são Duquesa e Mano Brown.
O festival contou com uma estrutura robusta para o público e os participantes, incluindo ambulatório e gazebos para fazer sombra. Mesmo assim, muitas pessoas sofreram em decorrência do calor. Entre elas, a supervisora de vendas Gabriela Timóteo, que passou mal por volta das 17h, foi buscar atendimento no ambulatório e optou por ir embora. “Está muito quente, não tem condições de ficar num sol desses e o que tem de sombra ainda é pouco. Mas muito bom o atendimento do ambulatório”, finalizou.
Outro caso foi o de Anderson, amigo do grafiteiro Rodrigo Hernandez, que acabou sentindo tonturas por conta do calor extremo. O artista teve que levá-lo ao pronto atendimento. Para Hernandez, o calor extremo tem relação com a falta de árvores no espaço. “Em 2016 eu vim aqui, nesse mesmo parque, para o Fórum Social Mundial e tinha árvore para caramba, a gente escutava as cigarras cantando. E agora tu vê como está, poucas árvores fazendo sombra”, disse o grafiteiro.
Neste segundo dia a expectativa é de 25 mil pessoas e entre as atrações mais aguardadas estão Djonga, Mano Brown e Rincon Sapiência, Filipe Ret e Ja Rule. O festival completa 10 anos de existência nesta edição e pela primeira vez o line up contou com atrações internacionais.