A última edição do Grafite de Giz em 2024 recebe a artista têxtil, ilustradora e designer Mitti Mendonça. No projeto, que desafia seus convidados a utilizarem o giz e elaborarem um trabalho no mural localizado na entrada do Centro Cultural da UFRGS, Mitti apresenta “UBUNTU”. A obra referencia sabedorias africanas e o poder da ancestralidade. O público pode acompanhar o processo de criação nos dias 11 e 12 de novembro, segunda e terça-feira, das 9h às 13h. E no dia 14, quinta-feira, às 17h30, a artista participa de um bate-papo no local, com mediação de Jéssica Becker, professora do Instituto de Artes e curadora do projeto.
Natural de São Leopoldo, Mitti vive e trabalha em Porto Alegre. Sua pesquisa traz à tona narrativas contra-hegemônicas, investigando álbuns de fotografias de famílias, como fonte de preservação de memórias afetivas, ancestralidade, identidade e pertencimento. As obras desdobram-se em fusões de materialidades, com resíduos têxteis, pedrarias, também incorporando formas abstratas e figurativas. Para a criação, utiliza técnicas de bordado, tapeçaria, crochê, colagem, pintura e desenho.
O mural idealizado por ela para o Grafite de Giz tem como inspiração a técnica de ponto cruz, e incorpora símbolos que representam provérbios da tradição dos povos Akan, de Gana, na África Ocidental. A esse trabalho, ela deu o nome “UBUNTU”. “Essa filosofia resgata a essência de ser uma pessoa com consciência de que é parte de algo maior e coletivo”, explica Mitti.
O painel de Mitti Mendonça no Grafite de Giz pode ser visitado no térreo do Centro Cultural (Eng. Luiz Englert, 333, campus central) até janeiro de 2025, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, com entrada franca.
Natural de São Leopoldo, Mitti vive e trabalha em Porto Alegre. Sua pesquisa traz à tona narrativas contra-hegemônicas, investigando álbuns de fotografias de famílias, como fonte de preservação de memórias afetivas, ancestralidade, identidade e pertencimento. As obras desdobram-se em fusões de materialidades, com resíduos têxteis, pedrarias, também incorporando formas abstratas e figurativas. Para a criação, utiliza técnicas de bordado, tapeçaria, crochê, colagem, pintura e desenho.
O mural idealizado por ela para o Grafite de Giz tem como inspiração a técnica de ponto cruz, e incorpora símbolos que representam provérbios da tradição dos povos Akan, de Gana, na África Ocidental. A esse trabalho, ela deu o nome “UBUNTU”. “Essa filosofia resgata a essência de ser uma pessoa com consciência de que é parte de algo maior e coletivo”, explica Mitti.
O painel de Mitti Mendonça no Grafite de Giz pode ser visitado no térreo do Centro Cultural (Eng. Luiz Englert, 333, campus central) até janeiro de 2025, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, com entrada franca.