Em novembro, as Monalisas da artista plástica Silvia Marcon ganham livro e exposição. Monalisas - Releituras Urbanas celebra os dez anos do trabalho da mosaicista em sua linguagem contemporânea e urbana, de intervenções em grandes metrópoles com centenas de releituras de Monalisas, em mosaicos hipercoloridos.
A exposição - que apresenta uma série de fotografias selecionadas - tem abertura na quinta-feira (7), às 19h, na Casa Musgo (rua Vieira de Castro, 80) e segue até o dia 10 (domingo). Na ocasião, acontece também o lançamento do livro. As fotografias, de autoria da artista, estarão disponíveis para aquisição. Durante a 70ª Feira do Livro de Porto Alegre, o livro será lançado no domingo (10). Às 17h, haverá um encontro com a autora Silvia Marcon e o jornalista Roger Lerina na Sala O Retrato – Espaço Força e Luz (rua dos Andradas, 1223). Logo após, às 18h, acontece a sessão de autógrafos.
A partir de uma profunda conexão com a arte de rua, Silvia recriou a figura emblemática da Mona Lisa, cada uma delas representando diferentes facetas do feminino, das lutas sociais e da identidade urbana. Com o tempo, as Monas se multiplicaram ainda mais em Porto Alegre e ganharam o mundo: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Paris, Nova York e Málaga.
O livro, editado pela Libretos e com curadoria literária de Roger Lerina, reúne 180 releituras da célebre obra de Leonardo da Vinci em 172 páginas. A publicação em capa dura, bilíngue e colorida, traz reflexões da própria artista sobre o processo criativo e as questões sociais que inspiraram cada obra.
Silvia Marcon é mosaicista e uma artista urbana. Sua trajetória profissional e acadêmica passou por diversas áreas, mas, desde 2012, dedica-se integralmente ao mosaico. Com um ateliê próprio em Porto Alegre, sua cidade natal, começou a criar obras em espaços públicos da capital gaúcha. Utilizando técnicas de mosaico aprendidas no Brasil e na Itália, criou releituras únicas, cada uma com sua própria identidade e mensagem, espalhadas por várias cidades do Brasil e do exterior. A arte, para ela, é uma forma de militância, capaz de inspirar mudanças e promover justiça social. Cada instalação representa uma oportunidade de abordar temas frequentemente ignorados.
A exposição - que apresenta uma série de fotografias selecionadas - tem abertura na quinta-feira (7), às 19h, na Casa Musgo (rua Vieira de Castro, 80) e segue até o dia 10 (domingo). Na ocasião, acontece também o lançamento do livro. As fotografias, de autoria da artista, estarão disponíveis para aquisição. Durante a 70ª Feira do Livro de Porto Alegre, o livro será lançado no domingo (10). Às 17h, haverá um encontro com a autora Silvia Marcon e o jornalista Roger Lerina na Sala O Retrato – Espaço Força e Luz (rua dos Andradas, 1223). Logo após, às 18h, acontece a sessão de autógrafos.
A partir de uma profunda conexão com a arte de rua, Silvia recriou a figura emblemática da Mona Lisa, cada uma delas representando diferentes facetas do feminino, das lutas sociais e da identidade urbana. Com o tempo, as Monas se multiplicaram ainda mais em Porto Alegre e ganharam o mundo: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Paris, Nova York e Málaga.
O livro, editado pela Libretos e com curadoria literária de Roger Lerina, reúne 180 releituras da célebre obra de Leonardo da Vinci em 172 páginas. A publicação em capa dura, bilíngue e colorida, traz reflexões da própria artista sobre o processo criativo e as questões sociais que inspiraram cada obra.
Silvia Marcon é mosaicista e uma artista urbana. Sua trajetória profissional e acadêmica passou por diversas áreas, mas, desde 2012, dedica-se integralmente ao mosaico. Com um ateliê próprio em Porto Alegre, sua cidade natal, começou a criar obras em espaços públicos da capital gaúcha. Utilizando técnicas de mosaico aprendidas no Brasil e na Itália, criou releituras únicas, cada uma com sua própria identidade e mensagem, espalhadas por várias cidades do Brasil e do exterior. A arte, para ela, é uma forma de militância, capaz de inspirar mudanças e promover justiça social. Cada instalação representa uma oportunidade de abordar temas frequentemente ignorados.