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Publicada em 23 de Outubro de 2024 às 17:13

Maestro Felipe Prazeres conduz a Ospa em concerto nesta sexta-feira

Espetáculo contará com obras de Puccini, Bottesini e Elgar, além de solo de contrabaixistas da Orquestra

Espetáculo contará com obras de Puccini, Bottesini e Elgar, além de solo de contrabaixistas da Orquestra

RENATO MANGOLIN/DIVULGAÇÃO/JC
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A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre apresenta Variações Enigma, sob a regência de Felipe Prazeres, nesta sexta-feira (25). Os solistas, ambos músicos da Ospa, são os contrabaixistas Carlos Torrecilhas e Rafael Figueredo. O programa inclui obras de Giacomo Puccini, Giovanni Bottesini e Edward Elgar. Com valores entre R$ 10,00 e R$ 50,00, o concerto ocorre na Sala Sinfônica da Casa da Ospa (av. Borges de Medeiros, 1501), às 20h, e os ingressos podem ser adquiridos via Sympla. Antes da apresentação, às 19h, o violoncelista e mestre em música Murilo Alves, na palestra Notas em Concerto, explicará a escolha do repertório e das peças. O encontro será na Sala de Recitais e terá transmissão ao vivo pelo YouTube, assim como o concerto.O repertório da noite começa com o Intermezzo, marcante trecho instrumental da ópera Manon Lescaut, de Giacomo Puccini. Em seguida, os contrabaixistas Carlos Torrecilhas e Rafael Figueredo executam Passione Amorosa, de Giovanni Bottesini, uma peça escrita para dois contrabaixos. Além de serem colegas na Ospa, os dois solistas são naturais de São Paulo, onde estudaram na Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), com a professora Ana Valéria Poles.Para encerrar, o maestro conduz a execução das Variações Enigma, de Edward Elgar, uma obra conhecida por envolver um mistério nunca resolvido. A peça é uma homenagem bem-humorada para pessoas que passaram pela vida de Elgar, como seus amigos e sua esposa. O enigma do título diz respeito a uma melodia que estaria escondida na música, mas nunca foi encontrada. O compositor faleceu antes de revelar o segredo. A apresentação marca o retorno de Felipe Prazeres à Ospa, onde já se apresentou como solista e agora volta como regente. Prazeres é maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (OSTM), além de atuar frequentemente como regente da Orquestra Petrobrás Sinfônica (Opes), onde é violinista spalla. É um dos fundadores da Academia Juvenil, projeto socioeducativo de música. No Theatro Municipal, já dirigiu óperas como O Barbeiro de Sevilha, Carmen e O Elixir do Amor.
A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre apresenta Variações Enigma, sob a regência de Felipe Prazeres, nesta sexta-feira (25). Os solistas, ambos músicos da Ospa, são os contrabaixistas Carlos Torrecilhas e Rafael Figueredo. O programa inclui obras de Giacomo Puccini, Giovanni Bottesini e Edward Elgar. Com valores entre R$ 10,00 e R$ 50,00, o concerto ocorre na Sala Sinfônica da Casa da Ospa (av. Borges de Medeiros, 1501), às 20h, e os ingressos podem ser adquiridos via Sympla. Antes da apresentação, às 19h, o violoncelista e mestre em música Murilo Alves, na palestra Notas em Concerto, explicará a escolha do repertório e das peças. O encontro será na Sala de Recitais e terá transmissão ao vivo pelo YouTube, assim como o concerto.

O repertório da noite começa com o Intermezzo, marcante trecho instrumental da ópera Manon Lescaut, de Giacomo Puccini. Em seguida, os contrabaixistas Carlos Torrecilhas e Rafael Figueredo executam Passione Amorosa, de Giovanni Bottesini, uma peça escrita para dois contrabaixos. Além de serem colegas na Ospa, os dois solistas são naturais de São Paulo, onde estudaram na Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), com a professora Ana Valéria Poles.

Para encerrar, o maestro conduz a execução das Variações Enigma, de Edward Elgar, uma obra conhecida por envolver um mistério nunca resolvido. A peça é uma homenagem bem-humorada para pessoas que passaram pela vida de Elgar, como seus amigos e sua esposa. O enigma do título diz respeito a uma melodia que estaria escondida na música, mas nunca foi encontrada. O compositor faleceu antes de revelar o segredo.

A apresentação marca o retorno de Felipe Prazeres à Ospa, onde já se apresentou como solista e agora volta como regente. Prazeres é maestro titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (OSTM), além de atuar frequentemente como regente da Orquestra Petrobrás Sinfônica (Opes), onde é violinista spalla. É um dos fundadores da Academia Juvenil, projeto socioeducativo de música. No Theatro Municipal, já dirigiu óperas como O Barbeiro de Sevilha, Carmen e O Elixir do Amor.

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