Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 02 de Outubro de 2024 às 18:06

Bioma pampa é tema de sessão especial na Sala Redenção

A sessão acontece nesta quinta-feira (3), às 16h, com exibição do documentário Sobreviventes do Pampa e conversa com pesquisadores do Instituto de Biociências

A sessão acontece nesta quinta-feira (3), às 16h, com exibição do documentário Sobreviventes do Pampa e conversa com pesquisadores do Instituto de Biociências

ATAMA FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
Compartilhe:
JC
JC
Em outubro, é celebrado o Dia da Natureza, levantando questões como a importância da preservação ambiental. Pensando nisso, a Sala Redenção (rua Eng. Luiz Englert, 333) e o BiMa-Lab (Laboratório de Evolução, Sistemática e Ecologia de Aves e Mamíferos) apresentam uma sessão especial do documentário Sobreviventes do Pampa, na quinta-feira (3) às 16h. A exibição é seguida de uma conversa com pesquisadores do Instituto de Biociências. Ana Porto, Felícia Fischer e Mateus Camana trazem um breve panorama de seus estudos sobre o pampa, e promovem um diálogo voltado a problematizar a situação crítica do bioma. A entrada é franca e aberta à comunidade em geral. Produzido pela Atama Filmes em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, Sobreviventes do Pampa apresenta a rica biodiversidade do bioma pampa, ao mesmo tempo que expõe e condena a sua acelerada degradação. O longa-metragem percorre 13 municípios gaúchos, acompanhando diferentes comunidades que têm o pampa como lar. Entre perspectivas de pecuaristas familiares, assentados da reforma agrária, comunidades remanescentes de quilombolas e povos indígenas, a obra constrói um rico mosaico de identidades sociais, mostrando como suas experiências estão intimamente ligadas à urgência da conservação ambiental. Em sua estreia no 51º Festival de Cinema de Gramado, a produção levou o Kikito de Melhor Longa-metragem Gaúcho pelo Júri Popular.SOBREVIVENTES DO PAMPA(dir. Rogério Rodrigues | Brasil | 2023 | 88 min)Quando a busca por sua origem o leva à pampa profunda, o diretor do documentário descobre um bioma pouco conhecido, recentemente reconhecido e que apresenta mais da metade de sua área nativa destruída. Então, sua procura passa pela descoberta de um bioma singular e seus habitantes, num mosaico entre os povos originários, comunidades quilombolas, pecuaristas familiares, assentados da reforma agrária e empresários rurais, que o fazem compreender a urgência da preservação e o fortalecimento da consciência ambiental, essenciais para a nossa sobrevivência.
Em outubro, é celebrado o Dia da Natureza, levantando questões como a importância da preservação ambiental. Pensando nisso, a Sala Redenção (rua Eng. Luiz Englert, 333) e o BiMa-Lab (Laboratório de Evolução, Sistemática e Ecologia de Aves e Mamíferos) apresentam uma sessão especial do documentário Sobreviventes do Pampa, na quinta-feira (3) às 16h. A exibição é seguida de uma conversa com pesquisadores do Instituto de Biociências. Ana Porto, Felícia Fischer e Mateus Camana trazem um breve panorama de seus estudos sobre o pampa, e promovem um diálogo voltado a problematizar a situação crítica do bioma. A entrada é franca e aberta à comunidade em geral.

Produzido pela Atama Filmes em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, Sobreviventes do Pampa apresenta a rica biodiversidade do bioma pampa, ao mesmo tempo que expõe e condena a sua acelerada degradação. O longa-metragem percorre 13 municípios gaúchos, acompanhando diferentes comunidades que têm o pampa como lar. Entre perspectivas de pecuaristas familiares, assentados da reforma agrária, comunidades remanescentes de quilombolas e povos indígenas, a obra constrói um rico mosaico de identidades sociais, mostrando como suas experiências estão intimamente ligadas à urgência da conservação ambiental. Em sua estreia no 51º Festival de Cinema de Gramado, a produção levou o Kikito de Melhor Longa-metragem Gaúcho pelo Júri Popular.

SOBREVIVENTES DO PAMPA
(dir. Rogério Rodrigues | Brasil | 2023 | 88 min)
Quando a busca por sua origem o leva à pampa profunda, o diretor do documentário descobre um bioma pouco conhecido, recentemente reconhecido e que apresenta mais da metade de sua área nativa destruída. Então, sua procura passa pela descoberta de um bioma singular e seus habitantes, num mosaico entre os povos originários, comunidades quilombolas, pecuaristas familiares, assentados da reforma agrária e empresários rurais, que o fazem compreender a urgência da preservação e o fortalecimento da consciência ambiental, essenciais para a nossa sobrevivência.

Notícias relacionadas