A Gravura Galeria de Arte (rua Corte Real, 647) abrirá suas portas para duas novas exposições no próximo mês. O vernissage acontecerá no sábado (5), das 11h às 13h, e as obras ficarão disponíveis para apreciação até o dia 1º de novembro. A Miniarte, idealizada pela artista Clara Pechansky, estará exposta na Sala Negra. Já Lacunas Ancestrais, de Milene Gensas, será na Sala Branca. A visitação ocorre a partir da próxima segunda (7) até 01/11/2024, de segundas a sextas-feiras, das 9h30min às 18h30min, e aos sábados, das 9h30min às 13h30min.
A edição de número 50 da exposição Miniarte reunirá 156 artistas de 10 países. A mostra internacional, criada há 21 anos, terá como tema de abordagem a paz. A idealizadora e coordenadora geral do projeto é a artista visual gaúcha Clara Pechansky. Os painéis com as obras – pintura, desenho, escultura, gravura, colagem, cerâmica, arte digital, fotografia e objetos –, montados pela restauradora Eliete Pereira, abrigam perspectivas originárias de países como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Estados Unidos, Costa Rica, Espanha, Holanda, Irlanda do Norte e Índia. Uma novidade da atual edição da Miniarte foi tornar possível a participação de escritores e poetas.
Já a exposição assinada pela artista visual Milene Gensas, que tem curadoria de Maria Helena Bernardes, foi batizada de Lacunas Ancestrais. Nela terão com fotografias, objetos, cartas, guardados e imagens geradas por Inteligência Artificial (IA). A artista conta que o processo de criação da instalação decorreu de uma investigação espontânea que vinha fazendo junto à sua família, na tentativa de saber sobre seus antepassados que, diferente do avô materno, não migraram da Polônia para o Brasil nos anos de 1930.
A instalação, que ocupa a sala branca da Galeria Gravura, está dividida em três partes: uma gira em torno da história comprovada por fatos e documentos; outra trata de uma história construída sobre possíveis fatos e prováveis testemunhos; e uma terceira história dá margem para a artista articular, em liberdade poética, o vivido e o não realizado. Nessa última seção, sonho e vida se mesclam para reafirmar que, enquanto nos lembrarmos que alguém um dia viveu, a brutalidade não terá a última palavra.
A edição de número 50 da exposição Miniarte reunirá 156 artistas de 10 países. A mostra internacional, criada há 21 anos, terá como tema de abordagem a paz. A idealizadora e coordenadora geral do projeto é a artista visual gaúcha Clara Pechansky. Os painéis com as obras – pintura, desenho, escultura, gravura, colagem, cerâmica, arte digital, fotografia e objetos –, montados pela restauradora Eliete Pereira, abrigam perspectivas originárias de países como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Estados Unidos, Costa Rica, Espanha, Holanda, Irlanda do Norte e Índia. Uma novidade da atual edição da Miniarte foi tornar possível a participação de escritores e poetas.
Já a exposição assinada pela artista visual Milene Gensas, que tem curadoria de Maria Helena Bernardes, foi batizada de Lacunas Ancestrais. Nela terão com fotografias, objetos, cartas, guardados e imagens geradas por Inteligência Artificial (IA). A artista conta que o processo de criação da instalação decorreu de uma investigação espontânea que vinha fazendo junto à sua família, na tentativa de saber sobre seus antepassados que, diferente do avô materno, não migraram da Polônia para o Brasil nos anos de 1930.
A instalação, que ocupa a sala branca da Galeria Gravura, está dividida em três partes: uma gira em torno da história comprovada por fatos e documentos; outra trata de uma história construída sobre possíveis fatos e prováveis testemunhos; e uma terceira história dá margem para a artista articular, em liberdade poética, o vivido e o não realizado. Nessa última seção, sonho e vida se mesclam para reafirmar que, enquanto nos lembrarmos que alguém um dia viveu, a brutalidade não terá a última palavra.