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Publicada em 30 de Setembro de 2024 às 17:46

Gravura Galeria de Arte promoverá duas novas exposições em outubro

Miniarte conta com obras de 156 artistas de 10 países

Miniarte conta com obras de 156 artistas de 10 países

ROBBIN PATERNINA/DIVULGAÇÃO/JC
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A Gravura Galeria de Arte (rua Corte Real, 647) abrirá suas portas para duas novas exposições no próximo mês. O vernissage acontecerá no sábado (5), das 11h às 13h, e as obras ficarão disponíveis para apreciação até o dia 1º de novembro. A Miniarte, idealizada pela artista Clara Pechansky, estará exposta na Sala Negra. Já Lacunas Ancestrais, de Milene Gensas, será na Sala Branca. A visitação ocorre a partir da próxima segunda (7) até 01/11/2024, de segundas a sextas-feiras, das 9h30min às 18h30min, e aos sábados, das 9h30min às 13h30min.A edição de número 50 da exposição Miniarte reunirá 156 artistas de 10 países. A mostra internacional, criada há 21 anos, terá como tema de abordagem a paz. A idealizadora e coordenadora geral do projeto é a artista visual gaúcha Clara Pechansky. Os painéis com as obras – pintura, desenho, escultura, gravura, colagem, cerâmica, arte digital, fotografia e objetos –, montados pela restauradora Eliete Pereira, abrigam perspectivas originárias de países como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Estados Unidos, Costa Rica, Espanha, Holanda, Irlanda do Norte e Índia. Uma novidade da atual edição da Miniarte foi tornar possível a participação de escritores e poetas.Já a exposição assinada pela artista visual Milene Gensas, que tem curadoria de Maria Helena Bernardes, foi batizada de Lacunas Ancestrais. Nela terão com fotografias, objetos, cartas, guardados e imagens geradas por Inteligência Artificial (IA). A artista conta que o processo de criação da instalação decorreu de uma investigação espontânea que vinha fazendo junto à sua família, na tentativa de saber sobre seus antepassados que, diferente do avô materno, não migraram da Polônia para o Brasil nos anos de 1930.A instalação, que ocupa a sala branca da Galeria Gravura, está dividida em três partes: uma gira em torno da história comprovada por fatos e documentos; outra trata de uma história construída sobre possíveis fatos e prováveis testemunhos; e uma terceira história dá margem para a artista articular, em liberdade poética, o vivido e o não realizado. Nessa última seção, sonho e vida se mesclam para reafirmar que, enquanto nos lembrarmos que alguém um dia viveu, a brutalidade não terá a última palavra.
A Gravura Galeria de Arte (rua Corte Real, 647) abrirá suas portas para duas novas exposições no próximo mês. O vernissage acontecerá no sábado (5), das 11h às 13h, e as obras ficarão disponíveis para apreciação até o dia 1º de novembro. A Miniarte, idealizada pela artista Clara Pechansky, estará exposta na Sala Negra. Lacunas Ancestrais, de Milene Gensas, será na Sala Branca. A visitação ocorre a partir da próxima segunda (7) até 01/11/2024, de segundas a sextas-feiras, das 9h30min às 18h30min, e aos sábados, das 9h30min às 13h30min.

A edição de número 50 da exposição Miniarte reunirá 156 artistas de 10 países. A mostra internacional, criada há 21 anos, terá como tema de abordagem a paz. A idealizadora e coordenadora geral do projeto é a artista visual gaúcha Clara Pechansky. Os painéis com as obras – pintura, desenho, escultura, gravura, colagem, cerâmica, arte digital, fotografia e objetos –, montados pela restauradora Eliete Pereira, abrigam perspectivas originárias de países como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Estados Unidos, Costa Rica, Espanha, Holanda, Irlanda do Norte e Índia. Uma novidade da atual edição da Miniarte foi tornar possível a participação de escritores e poetas.

Já a exposição assinada pela artista visual Milene Gensas, que tem curadoria de Maria Helena Bernardes, foi batizada de Lacunas Ancestrais. Nela terão com fotografias, objetos, cartas, guardados e imagens geradas por Inteligência Artificial (IA). A artista conta que o processo de criação da instalação decorreu de uma investigação espontânea que vinha fazendo junto à sua família, na tentativa de saber sobre seus antepassados que, diferente do avô materno, não migraram da Polônia para o Brasil nos anos de 1930.

A instalação, que ocupa a sala branca da Galeria Gravura, está dividida em três partes: uma gira em torno da história comprovada por fatos e documentos; outra trata de uma história construída sobre possíveis fatos e prováveis testemunhos; e uma terceira história dá margem para a artista articular, em liberdade poética, o vivido e o não realizado. Nessa última seção, sonho e vida se mesclam para reafirmar que, enquanto nos lembrarmos que alguém um dia viveu, a brutalidade não terá a última palavra.

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