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Publicada em 03 de Agosto de 2024 às 16:14

Projeto Grafite de Giz recebe Claudia Hamerski no Centro Cultural da UFRGS

Artista ilustra painel e conversa com o público em bate-papo aberto à comunidade em geral

Artista ilustra painel e conversa com o público em bate-papo aberto à comunidade em geral

CLÁUDIA HAMERSKI/DIVULGAÇÃO/JC
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Na terceira edição do ano do projeto Grafite de Giz, Claudia Hamerski traz para o mural de entrada do Centro Cultural da UFRGS (rua Eng. Luiz Englert, 333) seu trabalho, em que investiga a presença da vegetação em cenários urbanos e a relação com as plantas que nascem em fissuras de calçadas, fachadas e muros. O público pode acompanhar o processo de criação até o final desta semana (4) e participar de um bate-papo com a artista na próxima segunda-feira (5) às 17h30, com mediação de Jéssica Becker, professora do Instituto de Artes e curadora do projeto. O trabalho ganha o título Brotam no cimento mesmo, crescem onde não deveriam crescer, em referência aos elementos vegetais e sua capacidade de resiliência, tendo a frase sido retirada do filme Medianeras (2011), dirigido por Gustavo Taretto. O painel pode ser visitado no térreo do Centro Cultural até o dia 18 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h com entrada franca.Desde 2019, o projeto Grafite de Giz desafia artistas e coletivos a explorarem as potencialidades de uma ferramenta pouco habitual em seus trabalhos, ilustrando o painel de grandes dimensões localizado no térreo do Centro Cultural. A proposta também se caracteriza pela efemeridade, uma vez que as obras são apagadas a cada dois meses, para dar espaço a novas participações.
Na terceira edição do ano do projeto Grafite de Giz, Claudia Hamerski traz para o mural de entrada do Centro Cultural da UFRGS (rua Eng. Luiz Englert, 333) seu trabalho, em que investiga a presença da vegetação em cenários urbanos e a relação com as plantas que nascem em fissuras de calçadas, fachadas e muros. O público pode acompanhar o processo de criação até o final desta semana (4) e participar de um bate-papo com a artista na próxima segunda-feira (5) às 17h30, com mediação de Jéssica Becker, professora do Instituto de Artes e curadora do projeto. O trabalho ganha o título Brotam no cimento mesmo, crescem onde não deveriam crescer, em referência aos elementos vegetais e sua capacidade de resiliência, tendo a frase sido retirada do filme Medianeras (2011), dirigido por Gustavo Taretto. O painel pode ser visitado no térreo do Centro Cultural até o dia 18 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h com entrada franca.

Desde 2019, o projeto Grafite de Giz desafia artistas e coletivos a explorarem as potencialidades de uma ferramenta pouco habitual em seus trabalhos, ilustrando o painel de grandes dimensões localizado no térreo do Centro Cultural. A proposta também se caracteriza pela efemeridade, uma vez que as obras são apagadas a cada dois meses, para dar espaço a novas participações.

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