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Publicada em 20 de Junho de 2024 às 11:58

Show "Tudo é ritmo" acontece no palco do Ecarta Musical no fim de semana

Felipe Merker Castellani e Loua Pacôm Olai tocam na Fundação Ecarta

Felipe Merker Castellani e Loua Pacôm Olai tocam na Fundação Ecarta

BRUNA FRAGA/DIVULGAÇÃO/JC
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Os artistas Loua Pacôm Olai e Felipe Merker Castellani são a atração do projeto Ecarta Musical deste sábado (22), às 18h. O show Tudo é ritmo ocorre na Fundação Ecarta (avenida João Pessoa, 943) e é uma criação inédita autoral com musicalidades inspiradas no conhecimento musical e filosófico das culturas africanas e da diáspora. A entrada é franca e são bem-vindas doações de alimentos para a Cozinha Solidária Ecarta. O evento também terá transmissão ao vivo pelo Youtube da Fundação. A instrumentação do espetáculo é composta por djembe, dununs (kenkeni, sangban e dununba), mbira nyunga nyunga, djeli ngoni, vozes e instrumentos eletrônicos que interagem numa única trama, organizada a partir de ciclos que ora se repetem e ora se desdobram em novas formações musicais. O duo integra a noção de circularidade do tempo musical, propondo interconexão entre passado, presente e futuro, sem a duração marcada das notas musicais, mas como a periodicidade dos elementos da vida apresentada nas estações do ano, nas ações de trabalho, nos movimentos do corpo e na linguagem verbal.
Os artistas Loua Pacôm Olai e Felipe Merker Castellani são a atração do projeto Ecarta Musical deste sábado (22), às 18h. O show Tudo é ritmo ocorre na Fundação Ecarta (avenida João Pessoa, 943) e é uma criação inédita autoral com musicalidades inspiradas no conhecimento musical e filosófico das culturas africanas e da diáspora. A entrada é franca e são bem-vindas doações de alimentos para a Cozinha Solidária Ecarta. O evento também terá transmissão ao vivo pelo Youtube da Fundação.

A instrumentação do espetáculo é composta por djembe, dununs (kenkeni, sangban e dununba), mbira nyunga nyunga, djeli ngoni, vozes e instrumentos eletrônicos que interagem numa única trama, organizada a partir de ciclos que ora se repetem e ora se desdobram em novas formações musicais.

O duo integra a noção de circularidade do tempo musical, propondo interconexão entre passado, presente e futuro, sem a duração marcada das notas musicais, mas como a periodicidade dos elementos da vida apresentada nas estações do ano, nas ações de trabalho, nos movimentos do corpo e na linguagem verbal.

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