A Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) está, com o apoio de funcionários e voluntários, atuando no resgate e recuperação de acervos de museus e organizações que foram afetados pela enchente. Entre as ações estão o mapeamento desses acervos, o cadastro de voluntários, orientações técnicas aos profissionais que trabalham nos equipamentos culturais e a articulação de parcerias públicas e privadas.
Espaços como o Museu e Arquivo Histórico de Montenegro, Museu e Biblioteca de Igrejinha, Museu Visconde de São Leopoldo, Museu de Lajeado, Instituto Pão dos Pobres (coleção documental e fotográfica) e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UFRGS já receberam as equipes da Sedac.
O mapeamento inicial sobre os equipamentos culturais impactados foi realizado pelo Sistema Estadual de Museus (SEM/RS) e aponta que pelo menos 50 museus podem ter sido afetados. Até o momento, foram confirmadas inundações em 19 instituições, além de nove museus com transbordamento de calhas e goteiras.
A Sedac criou um cadastro de voluntários que já conta com 484 pessoas inscritas. Dessas, 313 são técnicos e especialistas na área de patrimônio, como conservadores, museólogos, restauradores e arquitetos. Pelo formulário, 24 instituições governamentais de diversos estados se dispuseram a ajudar.
“A partir de agora, graças a todos esses profissionais e a tantos outros de fora, será igualmente possível a realização do restauro e da recuperação de obras de equipamentos culturais de todo o Estado, não somente de instituições vinculadas à Sedac", ressalta a secretária da Cultura Beatriz Araujo.
Os museus vêm sendo instruídos a não descartarem os itens danificados e evitarem que equipes de limpeza atuem de forma incorreta nos locais de exposição e guarda de acervos. Também recebem informações sobre como conduzir o resgate de peças depositadas na lama e procedimentos de higienização, congelamento de documentos e secagem de peças.
A coordenadora do SEM/RS, Doris Couto, explica que "tão logo as águas baixem e as edificações sejam inspecionadas, as peças devem ser retiradas, evitando assim danos potenciais". Ela também enfatiza que "todo tipo de acervo pode ser restaurado e nada deve ser posto fora, sendo fundamental a orientação técnica para essa etapa".
Nos próximos dias, doações de materiais de conservação, como papéis absorventes, enviadas por museus e memoriais de todo o Brasil, devem chegar ao Rio Grande do Sul.
Espaços como o Museu e Arquivo Histórico de Montenegro, Museu e Biblioteca de Igrejinha, Museu Visconde de São Leopoldo, Museu de Lajeado, Instituto Pão dos Pobres (coleção documental e fotográfica) e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UFRGS já receberam as equipes da Sedac.
O mapeamento inicial sobre os equipamentos culturais impactados foi realizado pelo Sistema Estadual de Museus (SEM/RS) e aponta que pelo menos 50 museus podem ter sido afetados. Até o momento, foram confirmadas inundações em 19 instituições, além de nove museus com transbordamento de calhas e goteiras.
A Sedac criou um cadastro de voluntários que já conta com 484 pessoas inscritas. Dessas, 313 são técnicos e especialistas na área de patrimônio, como conservadores, museólogos, restauradores e arquitetos. Pelo formulário, 24 instituições governamentais de diversos estados se dispuseram a ajudar.
“A partir de agora, graças a todos esses profissionais e a tantos outros de fora, será igualmente possível a realização do restauro e da recuperação de obras de equipamentos culturais de todo o Estado, não somente de instituições vinculadas à Sedac", ressalta a secretária da Cultura Beatriz Araujo.
Os museus vêm sendo instruídos a não descartarem os itens danificados e evitarem que equipes de limpeza atuem de forma incorreta nos locais de exposição e guarda de acervos. Também recebem informações sobre como conduzir o resgate de peças depositadas na lama e procedimentos de higienização, congelamento de documentos e secagem de peças.
A coordenadora do SEM/RS, Doris Couto, explica que "tão logo as águas baixem e as edificações sejam inspecionadas, as peças devem ser retiradas, evitando assim danos potenciais". Ela também enfatiza que "todo tipo de acervo pode ser restaurado e nada deve ser posto fora, sendo fundamental a orientação técnica para essa etapa".
Nos próximos dias, doações de materiais de conservação, como papéis absorventes, enviadas por museus e memoriais de todo o Brasil, devem chegar ao Rio Grande do Sul.