A casa de show Agulha, localizada na região do 4º Distrito de Porto Alegre, lotou na última quinta (25) e sexta-feira (26) para o show da banda paulistana O Grilo. Formada por quatro integrantes - o vocalista Pedro Martins, o baixista Gabriel Cavallari, o baterista Lucas Teixeira e o guitarrista Felipe Martins -, a banda retornou à capital gaúcha após o show de 2022, no mesmo local.
Na apresentação, o grupo tocou alguns dos maiores sucessos do seu único álbum até então, intitulado Você Não Sabe de Nada, como Contramão, Trela, Meu Amor e Onde Flor, e do seu EP Herói do Futuro, Sofia e Serenata Existencialista.
Também apresentaram seu single mais recente, Malvadona, parceria com MC Bin Laden e Mu540. Apesar de se reconhecerem como uma banda de rock, comentam que a mescla de estilos e a quebra das barreiras do rock identifica a banda e a destaca.
As letras das canções foram acompanhadas pelo público aos pulos, algo que sempre deixa os quatro músicos muito mais animados, como citado em entrevista para o Jornal do Comércio.
"Acho que a gente sempre foi pé no chão, saber que o intuito do Grilo sempre foi conseguir fazer o nosso som pra galera que curte a gente, e não necessariamente ficar famoso, estourar uma bolha... Se estourar, ótimo, mas que seja pelo nosso som e pela autenticidade", diz Lucas. "Hoje, acho que a gente é muito feliz, porque conseguimos construir uma comunidade que consegue trazer sustentação para banda e, ao mesmo tempo, faz com que não nos forcemos a ser outras pessoas", completa.
A banda usou da oportunidade de casa lotada para anunciar o lançamento de um novo álbum no início de 2024, e mencionaram que estes seriam os shows de despedida da setlist atual. Em cada uma das noites, tocaram uma prévia do álbum e, quando questionados sobre a reação, concordaram que a recepção positiva os deixou animados para mostrar as novidades.
"Para esse novo álbum, entramos numa 'vibe' de não se colocar muitos limites, sabe? Deixar a criatividade fluir bastante, e isso pode vir de qualquer lugar, de uma ideia de bateria, de guitarra, de uma linha de baixo, ou de uma melodia do Pedro. Então, acabou que foi um processo muito de mente aberta e muito colaborativo", comenta Gabriel.
Na apresentação, o grupo tocou alguns dos maiores sucessos do seu único álbum até então, intitulado Você Não Sabe de Nada, como Contramão, Trela, Meu Amor e Onde Flor, e do seu EP Herói do Futuro, Sofia e Serenata Existencialista.
Também apresentaram seu single mais recente, Malvadona, parceria com MC Bin Laden e Mu540. Apesar de se reconhecerem como uma banda de rock, comentam que a mescla de estilos e a quebra das barreiras do rock identifica a banda e a destaca.
As letras das canções foram acompanhadas pelo público aos pulos, algo que sempre deixa os quatro músicos muito mais animados, como citado em entrevista para o Jornal do Comércio.
"Acho que a gente sempre foi pé no chão, saber que o intuito do Grilo sempre foi conseguir fazer o nosso som pra galera que curte a gente, e não necessariamente ficar famoso, estourar uma bolha... Se estourar, ótimo, mas que seja pelo nosso som e pela autenticidade", diz Lucas. "Hoje, acho que a gente é muito feliz, porque conseguimos construir uma comunidade que consegue trazer sustentação para banda e, ao mesmo tempo, faz com que não nos forcemos a ser outras pessoas", completa.
A banda usou da oportunidade de casa lotada para anunciar o lançamento de um novo álbum no início de 2024, e mencionaram que estes seriam os shows de despedida da setlist atual. Em cada uma das noites, tocaram uma prévia do álbum e, quando questionados sobre a reação, concordaram que a recepção positiva os deixou animados para mostrar as novidades.
"Para esse novo álbum, entramos numa 'vibe' de não se colocar muitos limites, sabe? Deixar a criatividade fluir bastante, e isso pode vir de qualquer lugar, de uma ideia de bateria, de guitarra, de uma linha de baixo, ou de uma melodia do Pedro. Então, acabou que foi um processo muito de mente aberta e muito colaborativo", comenta Gabriel.
Em relação as expectativas para o lançamento, Felipe afirma ser difícil de mensurar. ”Quando a gente compôs Meu Amor, por exemplo, não imaginávamos ver a galera cantar pulando e gritando, pensávamos que seria algo mais lento. Mas, ao vivo a galera se anima demais, e é ótimo de ver", explica. O músico comenta também que cada canção é recebida de uma maneira diferente. "É uma prova real muito arriscada, dizendo no melhor sentido possível".
Finalizando, Pedro destaca que o novo álbum coincide com um período de maior maturidade do grupo. "Uma coisa que tá por trás é a questão da continuidade, a gente gosta muito do álbum antigo, mas mudamos de uns tempos pra cá, então achamos que é um lançamento um pouco mais maduro em muitos sentidos", destaca o vocalista.
Finalizando, Pedro destaca que o novo álbum coincide com um período de maior maturidade do grupo. "Uma coisa que tá por trás é a questão da continuidade, a gente gosta muito do álbum antigo, mas mudamos de uns tempos pra cá, então achamos que é um lançamento um pouco mais maduro em muitos sentidos", destaca o vocalista.
Formação da banda
Oficialmente formada em 2016 na capital paulista, a banda uniu os 4 integrantes pelo amor pela música brasileira e pelo rock. Gabriel e Lucas eram amigos de infância, e desde pequenos tocavam juntos. Posteriormente, Gabriel conheceu Pedro na faculdade - o baixista brinca que os dois não se deram bem de início, mas acabaram por se unir através da música. A banda já teve formação com outros integrantes que saíram do grupo, até Lucas conhecer Felipe na faculdade de Produção Musical, o único dos quatro que não é natural de São Paulo.
Os artistas acrescentam que a segunda passagem pelo Agulha é uma forma de despedida do local, pois retornarão à Porto Alegre em junho, mas desta vez na casa de shows Opinião.
Os artistas acrescentam que a segunda passagem pelo Agulha é uma forma de despedida do local, pois retornarão à Porto Alegre em junho, mas desta vez na casa de shows Opinião.