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Marky Ramone's Blitzkrieg promete show recheado de clássicos 'ramônicos' no Opinião
Um dos ícones do punk rock, Marky Ramone (terceiro da esq para dir) estará em Porto Alegre na terça-feira (10)
Baterista que atingiu a fama pilotando as baquetas dos Ramones, uma das bandas máximas do punk rock, Marky Ramone retorna a Porto Alegre depois de sete anos, para passar a limpo o repertório da histórica banda de Nova York (EUA). O projeto Marky Ramone's Blitzkrieg estará no palco do Opinião (rua José do Patrocínio, 834) nesta terça-feira (10), às 22h, empilhando sucessos ramônicos como I Wanna Be Sedated, Pet Sematary, I Believe in Miracles, Blitzkrieg Bop e dezenas de outros. Ingressos, a partir de R$ 160,00 no Sympla.
Um dos mais longevos integrantes dos Ramones, o baterista Marky Ramone completou recentemente 71 anos de idade e tem passagens por outras bandas notáveis, como o hard rock do Dust e o punk de Richard Hell & The Voidoids e do Misfits. O seu primeiro disco com o lendário grupo norte-americano Ramones foi o clássico Road to Ruin, lançado em 1978. Ao todo, o baterista gravou 12 álbuns em duas passagens pelo grupo - ele chegou a deixar os Ramones em 1983, por problemas com o alcoolismo, mas retornou em 1987 e permaneceu até o grupo pendurar as jaquetas de couro, em 1996.
Após o fim dos Ramones, ele tocou com projetos como Intruders e The Ramainz, no qual tocava clássicos ramônicos ao lado do baixista Dee Dee Ramone. Além, é claro, de várias participações em trabalhos de outros artistas: com os gaúchos da Tequila Baby, por exemplo, gravou o CD/DVD Marky Ramone & Tequila Baby Ao Vivo, em 2006.
Um dos mais longevos integrantes dos Ramones, o baterista Marky Ramone completou recentemente 71 anos de idade e tem passagens por outras bandas notáveis, como o hard rock do Dust e o punk de Richard Hell & The Voidoids e do Misfits. O seu primeiro disco com o lendário grupo norte-americano Ramones foi o clássico Road to Ruin, lançado em 1978. Ao todo, o baterista gravou 12 álbuns em duas passagens pelo grupo - ele chegou a deixar os Ramones em 1983, por problemas com o alcoolismo, mas retornou em 1987 e permaneceu até o grupo pendurar as jaquetas de couro, em 1996.
Após o fim dos Ramones, ele tocou com projetos como Intruders e The Ramainz, no qual tocava clássicos ramônicos ao lado do baixista Dee Dee Ramone. Além, é claro, de várias participações em trabalhos de outros artistas: com os gaúchos da Tequila Baby, por exemplo, gravou o CD/DVD Marky Ramone & Tequila Baby Ao Vivo, em 2006.