Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Filme com Camila Morgado e Ismael Caneppele mostra família burguesa no dia da posse de Lula
ARTHOUSE/DIVULGAÇÃO/JC
Domingo é a primeira colaboração entre Clara Linhart e Fellipe Barbosa como diretores. Com roteiro de Lucas Paraizo, a partir de memórias da infância no Sul do Brasil, o longa acompanha uma família burguesa do interior gaúcho durante um dia emblemático: 1 de janeiro de 2003, posse de Lula como presidente.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Domingo é a primeira colaboração entre Clara Linhart e Fellipe Barbosa como diretores. Com roteiro de Lucas Paraizo, a partir de memórias da infância no Sul do Brasil, o longa acompanha uma família burguesa do interior gaúcho durante um dia emblemático: 1 de janeiro de 2003, posse de Lula como presidente.
Durante a posse do presidente, a casa de campo velha e decadente recebe parentes, agregados e empregados para um churrasco regado a segredos, frustrações e anseios. Este se torna o ponto de partida para a proposta dos diretores e roteiristas de apresentar um retrato da classe burguesa naquele contexto de transição política.
A escolha do momento histórico é justificada pelos realizadores por conta de um novo governo que, no período, representava a antítese dos valores tradicionais burgueses. Em uma das cenas, a matriarca se refere à eleição como uma vingança dos pobres. Não à toa, o relacionamento entre os patrões e os empregados da família acabam sendo um dos pontos de tensão da história.