A carreira de Thaís Rattai Rocha está de duas formas ligada a elevadores. A mais óbvia é que ela trabalha na empresa TKE, que fabrica esses equipamentos. Menos comum é que em pouco tempo ela passou de aprendiz a analista de RH, um movimento rápido que, na gíria de mercado, significaria dizer que a carreira dela “subiu de elevador”. Thaís é a terceira personagem da série Inspira CIEE-RS, que traz mensalmente histórias inspiradoras de pessoas ligadas à instituição.
A guinada de Thaís não foi por acaso. Ela estava finalizando o curso técnico em Administração e já havia atuado em alguns cargos na cidade onde vive, Guaíba. Na posição anterior em que estava, como recepcionista em um escritório de contabilidade, uma reflexão mexeu com ela: as horas não passavam e se sentia desmotivada.
A situação a levou a procurar outro emprego, e começou a distribuir currículos pela cidade. Foi então que surgiu uma oportunidade na TKE. Mas havia um porém, Thaís seria contratada como aprendiz, com salário inferior ao do escritório. “Se você está trabalhando, por que quer vir para cá?”, perguntaram os entrevistadores. Ela contou que não estava se desenvolvendo onde se encontrava naquele momento. Foi contratada.
Um segredo para alavancar a carreira é aproveitar oportunidades. Ao ser convidada para estágio na empresa onde trabalha, Thais foi informada de que precisava se matricular em uma graduação. Começou Administração, mas migrou para Recursos Humanos, o que definiu o rumo de sua carreira.
Era 2019, Thaís tinha 20 anos e logo à frente enfrentaria uma pandemia. Passou sete meses como aprendiz, recebendo tarefas de organização da área. Quando a covid-19 chegou, a carreira dela já havia subido um andar. Era estagiária. Na função, passou entre três e quatro meses em home office, com muitas entregas. “Nunca faltei, fui pontual, sempre dei o meu melhor”, conta.
Um segredo para alavancar a carreira é aproveitar oportunidades. Ao ser convidada para estágio na empresa onde trabalha, Thais foi informada de que precisava se matricular em uma graduação. Começou Administração, mas migrou para Recursos Humanos, o que definiu o rumo de sua carreira.
Era 2019, Thaís tinha 20 anos e logo à frente enfrentaria uma pandemia. Passou sete meses como aprendiz, recebendo tarefas de organização da área. Quando a covid-19 chegou, a carreira dela já havia subido um andar. Era estagiária. Na função, passou entre três e quatro meses em home office, com muitas entregas. “Nunca faltei, fui pontual, sempre dei o meu melhor”, conta.
Assim que se formou, Thaís foi contratada como auxiliar de RH. Agora, aos 24 anos, foi promovida a analista. Para quem quer subir de elevador na carreira, Thaís aconselha a ter dedicação, determinação e foco, independentemente do cargo. “Isso faz com que as pessoas te visualizem”, afirma. E continuar aprendendo, sempre. Assim, garante, o próximo andar estará sempre à vista.
CIEE-RS